Do Blog O Esquerdopata
Ministério contesta manchete da Folha de S. Paulo
O Ministério do Esporte repudia reportagem publicada no jornal,Folha de S. Paulo, intitulada "Esporte cobrou 10% de propina, afirma pastor," que supostamente apresenta um segundo acusador contra este Ministério. Repete acusações sem provas, não apura, apóia-se num acusador envolvido em irregularidades.
A seguir, o que traz a matéria e esclarecimentos a respeito das afirmações feitas pelo jornal e seu entrevistado:
Calúnias sem provas, novamente, contra o Ministério do Esporte
As afirmações não se amparam em provas. O jornal ataca uma instituição de forma leviana, usando uma entrevista que carece de sustentação. David Castro, sem apresentar qualquer justificativa, se recusa a apresentar o nome do suposto servidor que o teria procurado. Nega-se até mesmo a informar o cargo que seria ocupado por esse suposto servidor.
Acusador envolvido em irregularidades
Na tentativa de criar fato jornalístico, o jornal tenta promover a acusador, um personagem que é cobrado pelo Ministério do Esporte para devolver recursos desviados na execução de convênio com esta pasta. Além disso, o senhor David Casto responde ao Ministério Público Federal por irregularidades em convênio.
A tentativa de envolver o ministro Orlando
O jornal traz na capa informação de que o ministro Orlando Silva assinou convênio com a Igreja Batista Gera Vida. Isso não é verdade. O ministro não assinou convênio.
Por outro lado, o jornal não menciona na capa que o próprio acusador, em nenhum momento, se refere ao ministro do Esporte. David Castro afirma que não conhece ministro Orlando Silva.
Ministério exige retratação do jornal
A Folha transforma o que seria uma pauta para apuração em matéria. Quais são as evidências das denúncias?
Caso não as apresente, a expectativa é que esse jornal adote providências para se retratar.
QUANDO VOCÊS ESCREVEM RUIM DESSE JEITO O LEITOR PERDE O INTERESSE PELA MATÉRIA. NÃO EXISTE CALÚNIAS COM PROVAS. SÓ É CALÚNIA JUSTAMENTE PORQUE NÃO TEM PROVAS. SE HOUVESSE PROVA NÃO ERA CALÚNIA ERA FATO.
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