terça-feira, 4 de junho de 2013

Aterrorizantes experiencias medicas feitas pelos EUA. Quem é terrorista?

Infelizmente os Estados Unidos da América ao invés de se tornar um verdadeiro país em favor da democracia, liberdade dos povos e investidor no extermínio da fome e doenças do mundo, apenas se preocupa em invadir nações e prejudicar sensivelmente países latinos, árabes e africanos, só no intuito de sustentar sua política econômica cruel na ganancia, de ter a fortuna do mundo, garantir que minerais, como o petróleo, estejam sempre no seu domínio. Resultado são milhares de ataque mortais a humanidade.

Esse País vive na grande mídia, inclusive na Globo e na Veja, propagandeando vantagens de um pais defensor da humanidade, pode até ser da sua própria população, mas uma coisa temos certeza, é apenas o maior país que representa o regime capitalista e suas crises.

No campo do "terrorismo" os Estados Unidos acusa vários países de regime socialista e que detêm grandes riquezas minerais, como países que promovem o terrorismo e que estão em uma "lista negra".

Podemos apenas comparar os Estados Unidos com Cuba em relação a medicina. O país ianque pode ter a maior estrutura farmacológica e os melhores equipamentos da medicina em universidades e em seus hospitais, porém chamais será apagada na história, o que esse país fez com a humanidade nas suas experiencias na área médica. Agora em Cuba, a grande medicina foi conquistada a duras penas, dentro até hoje de embargo implantado pelo próprio EUA, onde é conhecida pelo mundo como uma medicina preventiva e humanitária para os povos do planeta.

Veja algumas aterrorizantes experienciais médicas feitas pelo EUA, onde  médicos, cientistas e pesquisadores já ultrapassaram os limites da ética para realizar os experimentos mais abomináveis que poderíamos imaginar. Experiências comparadas com as dos nazistas, os médiso Irlandeses William Burke e William Hare e os japoneses nas décadas de 30 e 40.

1. O caso Tuskegee


Um dos mais notórios e absurdos casos da medicina moderna aconteceu no estado do Alabama, nos Estados Unidos, na cidade de Tuskegee, onde um grupo de 399 afro-americanos com sífilis participou de um estudo sobre os efeitos da doença.

Neste caso, a análise da evolução dessa patologia significava o seu não tratamento. O Serviço de Saúde Pública informava apenas que eles tinham “sangue ruim” e omitiam o diagnóstico conhecido e o prognóstico esperado.
Esses homens, bem como outros 201 saudáveis, foram acompanhados por esse programa de 1932 até 1972, quando o estudo foi finalmente exposto ao público e imediatamente encerrado pelo governo. O grupo nunca recebeu o tratamento adequado, mesmo depois de 1947 quando a penicilina se tornou a droga principal no combate da sífilis.

2. Experimento com sífilis na Guatemala


De 1946 a 1948, o Serviço de Saúde Pública dos Estados Unidos com consentimento das autoridades da Guatemala conduziram um experimento para estudar os efeitos da sífilis, infectando deliberadamente prisioneiros e pacientes de um hospital psiquiátrico da Guatemala.

O objetivo era testar a resposta da doença para o tratamento com a penicilina. De acordo com dados divulgados recentemente a pedido do presidente Barack Obama, cerca de 1.300 foram expostas à sífilis e gonorreia no caso da Guatemala.
Os prisioneiros e pacientes eram infectados por inoculação direta da bactéria ou sendo obrigados a ter relações sexuais com prostitutas portadoras da doença. Entre os infectados, apenas 700 receberam o tratamento médico. O experimento levou 83 pessoas à morte.

3. O pioneirismo questionável de J. Marion Sims


J. Marion Sims é considerado um cirurgião pioneiro e o pai da ginecologia moderna. Porém, ao realizar operações de reparo de fístula vésico-vaginal em escravas possivelmente sem consentimento e sem qualquer recurso anestésico para diminuir a dor, deixou um legado questionável sobre a sua prática médica.

O cirurgião realizou mais de 30 intervenções cirúrgicas na mesma escrava, de nome Anarcha, até aperfeiçoar e técnica e solucionar de vez o problema de fístula da mulher. Naquela época, a incontinência urinária causada por uma fístula, um problema de comunicação entre os órgãos, resultava na rejeição da mulher pela sociedade.
Apenas depois de trabalhar com as escravas, Sims começou a tratar as mulheres brancas com esse problema (em geral, causado por problemas no trabalho de parto), mas dessa vez com o total consentimento das pacientes e com a devida aplicação de anestesia.

4. Os assassinatos de Burke e Hare


Aproveitando a dificuldade de médicos e cientistas conseguirem corpos para o estudo da anatomia no século XIX, os imigrantes irlandeses William Burke e William Hare encontraram sua própria maneira de fornecer material ao cirurgião Robert Knox, em Edimburgo, na Escócia.

Entre os anos de 1827 e 1828, os dois amigos venderam corpos de 16 vítimas para o médico utilizar nos seus estudos. Knox não desconfiou, ou pelo menos não se importou, que os corpos entregues pela dupla eram bastante frescos. O caso, porém, acabou com a reputação do médico quando os assassinatos vieram à tona.
Burke e Hare utilizavam a prática de sufocamento de suas vítimas como forma de preservar os corpos para dissecação e não produzir marcas de violência. A técnica da dupla gerou a expressão em inglês “burking” para designar o sufocamento silencioso de algo ou alguém.

5. O “Estudo Monstro” de Wendell Johnson


Em 1939, pesquisadores da Universidade de Iowa, nos Estados Unidos, realizaram um experimento em órfãos para provar a hipótese de que a gagueira era resultado da ansiedade das crianças quanto à fala. Vinte e duas crianças participaram do programa no qual recebiam críticas sobre suas ansiedades e eram coagidas a permanecerem quietas caso não tivessem certeza de que poderiam falar sem gaguejar.

A experiência não induziu a gagueira, mas as crianças que receberam a terapia negativa no estudo sofreram com efeitos psicológicos, de insegurança, ansiedade e isolamento, além de apresentar outros problemas de fala que não a gagueira ao longo da vida.
Mary Tudor, encarregada por Wendell Johnson para lidar com as crianças, diz se arrepender de ter participado do programa e reconheceu o mal que o “Estudo Monstro” gerou naquelas crianças.

6. A Unidade 731


Entre os anos de 1930 e 1940, o Exército Imperial Japonês conduziu uma unidade secreta de experimentos com seres humanos, em grande parte na China, como parte de suas práticas de guerra. E para isso, utilizou até um programa de fachada para ocultar as atividades, criando o Departamento de Purificação da Água e Prevenção de Epidemias.

Entre as mais terríveis atrocidades cometidas pelo exército japonês, havia testes de resistência física dos mais variados que tentavam avaliar as condições para levar alguém à morte. Presos eram pendurados de cabeça para baixo, infectados com doenças e colocados em câmaras de gás até seus olhos estourarem. Os alvos eram criminosos comuns, guerrilheiros inimigos e prisioneiros políticos, e estima-se que cerca de 200 mil pessoas possam ter morrido nas mãos da Unidade.

7. Experimentos nazistas


Entre os crimes mais abomináveis e cruéis que já se teve conhecimento na história da humanidade, a prática nazista de realizar experimentos em prisioneiros em nome de uma raça superior ariana é certamente uma das mais horrorosas em termos médicos e humanos.

Os nazistas submetiam seus prisioneiros a doenças para testar tratamentos e se preparem para uma guerra química. Eles também praticaram procedimentos de esterilização experimental, além de colocarem os presos em ambientes de condições extremas para verificar o comportamento do corpo. Isso sem falar do extermínio em massa por câmaras de gás e outras atrocidades cometidas pelos nazistas.
Muitos médicos envolvidos com os experimentos nazistas foram condenados como criminosos de guerra. Josef Mengele, um dos principais oficiais do campo de Bikernau, fugiu para a América do Sul e morreu no Brasil em 1979





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