A gravação assusta. Além dos disparates típicos da Renascer, temos uma demonstração de racismo inaceitável.
Para que o leitor entenda o contexto, a voz na gravação é do Bispo Leandro Miglioli Hernandes, que apesar de ter o mesmo sobrenome do líder da Renascer, não tem qualquer parentesco com o mesmo.
Conhecido como bispo Lê, o líder da Renascer regional Alphaville resolveu inserir em seu sobrenome o “Hernandes” como “prova de amor” ao Apóstolo Estevam. Leandro também imita a voz e os trejeitos de seu ídolo, usa as mesmas roupas e joias e tem uma tatuagem com o rosto do de Hernandes em local onde não bate sol. Lê é hoje o piti bull(ou seria poodle) do Estevam Hernandez, sendo um dos poucos ainda leais ao apóstolo.
A gravação assusta. Além dos disparates típicos da Renascer, temos uma demonstração de racismo inaceitável.
Para que o leitor entenda o contexto, a voz na gravação é do Bispo Leandro Miglioli Hernandes, que apesar de ter o mesmo sobrenome do líder da Renascer, não tem qualquer parentesco com o mesmo.
Conhecido como bispo Lê, o líder da Renascer regional Alphaville resolveu inserir em seu sobrenome o “Hernandes” como “prova de amor” ao Apóstolo Estevam. Leandro também imita a voz e os trejeitos de seu ídolo, usa as mesmas roupas e joias e tem uma tatuagem com o rosto do de Hernandes em local onde não bate sol. Lê é hoje o piti bull(ou seria poodle) do Estevam Hernandez, sendo um dos poucos ainda leais ao apóstolo.
A gravação é um trecho da reunião de Miglioli com os pastores e líderes da Renascer da Bahia. A denominação está derretendo no estado e enfrenta enorme crise que culminou com a saída do seu líder principal que abriu o verbo no seu culto de despedida da igreja. Vamos dar mais detalhes deste imbróglio oportunamente, após a checagem das informações. Já adiantamos que o escândalo é grande e irá abalar a seita Renascer.
Na gravação, fala-se de alugueis. No caso, se trata da prática, já bem conhecida na Renascer, de deixar de pagar alugueis, de caso pensado, levando ao litígio em longas disputas judiciais a fim de garantir a ocupação custo zero. Este tipo de malversação inicialmente acontecia quando a filial estava rendendo pouco, depois passou a ser sistemática e foi o que motivou os primeiros escândalos públicos da Renascer há 12 anos atrás com relatados na Veja, Domingo Legal e outros.
A gestão financeira da Renascer obedece a regra: Primeiro salva-se o dos Hernandes, depois o resto da quadrilha. Se sobrar algo, o dinheiro do aluguel, contas e salários volta para a filial. Obviamente, esta é uma decisão fácil de ser tomada pela sede em São Paulo. Terríveis são a pressão e as ameaças sofridas pelos pastores locais por parte dos proprietários dos imóveis. Já houve casos de proprietários irem cobrar alugueis arrasados de arma em punho.
A gestão financeira da Renascer obedece a regra: Primeiro salva-se o dos Hernandes, depois o resto da quadrilha. Se sobrar algo, o dinheiro do aluguel, contas e salários volta para a filial. Obviamente, esta é uma decisão fácil de ser tomada pela sede em São Paulo. Terríveis são a pressão e as ameaças sofridas pelos pastores locais por parte dos proprietários dos imóveis. Já houve casos de proprietários irem cobrar alugueis arrasados de arma em punho.
Por estas e outras, muitos pastores locais se ressentem da política sistemática de atrasar alugueis de templos e buscam interceder na tesouraria central da Renascer em favor dos proprietários dos imóveis locados. E, como se escuta no áudio, os Hernandes não estão nem ai para a ética e o negócio é lesar a todos. Quem quer ser ético é chamado de DESLEAL.
Não é por acaso, que é tão difícil um pastor alugar um imóvel neste país. Preferem alugar para traficantes do que para um pastor.
O alvo do comentário racista é o pastor Gilberto Santos.
Compartilhem a notícia antes que a matéria e a gravação tenham que sair do ar.
Fonte: Reproduzido do Blog Um Blog Para Quem Enxerga
Não é por acaso, que é tão difícil um pastor alugar um imóvel neste país. Preferem alugar para traficantes do que para um pastor.
O alvo do comentário racista é o pastor Gilberto Santos.
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