segunda-feira, 26 de outubro de 2015

Pesquisa científica não se decide se mulher é garrafa ou pneu!


Talvez você já conheça a fórmula da mulher rodada, que calcula o número de penetrações em quilômetros. 
É meio estranho, porque esse cálculo científico não leva em conta o número de parceiros. Se a mulher, virgem até casar, faz sexo apenas com o marido, ela será tão "rodada" quanto uma moça que teve mil parceiros. 
E acho que o pessoal considera "rodada" apenas esse último tipo. Mas enfim, contra fatos não há argumentos (é o que dizem os mascus, e de fatos, como podemos ver, eles entendem muito). Afinal, todos esses dados vêm de estudos sérios do Instituto de Pesquisa Mascu As Vozes Me Disseram. Então: 

"Os cientistas determinaram que uma trepada dura aproximadamente 07 minutos.
O cálculo médio de uma transa é de 60 penetrações por minuto, o que indica que o ato consiste em 420 penetrações. Supondo que o amigo de baixo tem, em média, 15 centímetros, significa que a mulher recebe, em média, 6.300 centímetros de introdução, ou seja, 63 metros de rola a cada relação.
Geralmente, as mulheres transam 3 vezes por semana e, como o ano tem 52 semanas, então são aproximadamente 156 vezes por ano sem contar com os dias de TPM.
Isto quer dizer que a mulher recebe 9.828 METROS DE PAU por ano, ou o equivalente a quase 10 km de pau por ano.
A 10 km por ano, uma garota de 25 anos, que teve a sua vida sexual iniciada, em média, aos 17 anos, já rodou (25 - 17 = 8 × 10) = 80 km!!!
Agora que você sabe a fórmula de Km de uma mulher rodada.
Depois vem a flacidez murche benta e pelancosa, as infecções advindas das contaminações pelas tantas dst's, o alargamento eesguelepamento, a insensibilidade por conta das recorrentes e sucessivas abrasões mecânicas dos tantos pênis que já quicaram e rebolaram, com tantos quilômetros entrando e saindo e ELAS JURAM que e só um hímen a diferença entre a virgem e a não virgem. 
Isso sem falar do descaso, desapego, omissão e indiferença que tratam o seguinte da fila ser maior a medida que mais rodam e rodam pelos cafas…"


Mascus, grandes conhecedores da anatomia feminina que são, vem falando dessa quilometragem há anos. E todas sabemos que eles justificam a diferença entre uma mulher transar com vários homens (não pode) com um homem transar com várias mulheres (pode e deve) usando aquela analogia da chave e da fechadura. 
Aquela que diz que uma chave que pode abrir várias fechaduras é boa, mas uma fechadura que pode ser aberta por várias chaves é ruim (ao que algumas mulheres respondem, comrigor científico, que um lápis que é apontado várias vezes é ruim, porque gasta, enquanto um apontador que aponta vários lápis é ótimo). 
Mas talvez você não conheça a... analogia com a Coca-Cola. Sim, ela existe:

"Imagine uma mesa em que sentam vários homens. Para esta mesa, pede-se uma Coca-Cola, dois litros, geladinha e com todo o gás. Essa Coca é deslacrada e o primeiro homem toma um gole no gargalo. Logo em seguida, segue-se os homens tomando dessa mesma Coca, também no gargalo, até que sobra o último homem. Para ele restará várias coisas: ele terá um resto de Coca, sem gás e ainda pagará a conta toda, por ser o último. 
Depois de um tempo ele consumirá o resto da Coca no gargalo e só restará um vazio, uma garrafa oca, sem essência. Ele ficará com essa garrafa pra ele e colocará água para fingir ser Coca e continuar consumindo. Só não vai se livrar dela porque ele 'ama' aquela garrafa, é muito especial para ele. E claro, pra variar ele pode até levar uma tampinha pra casa e cuidar junto.
Eis a mulher rodada."


Pronto. Universidade pra quê, se mascus são cientistas natos?
E nada de se sentir a última Coca-Cola no deserto, mulherada!




Fonte: Reproduzido do Blog Escreva Lola Escreva

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