quinta-feira, 30 de julho de 2015

Izaías Almada: 14 destinos para o pessoal do “Brasil é uma merda”; será um alívio, se não regressar

O DIREITO DE IR E… VIR
por Izaías Almada, especial para o Viomundo
Há poucas semanas uma dessas celebridades que fazem novelas na Rede Globo, de quem não me lembro o nome, deitou falação contra o fato de ter que pagar um imposto na alfândega sobre um computador trazido dos Estados Unidos (pronunciado, talvez, com a boca cheia de empáfia). Foi defendida por um colega, outra celebridade, essa já com alguma idade (por isso me lembro do nome), o ator Miguel Falabella, que teria dito qualquer coisa sobre o fato de que nós brasileiros devemos apoiar o contrabando sim, pois todo mundo anda roubando no governo, logo… São falas e atitudes de um Brasil incivilizado que, aqui entre nós, já encheu o saco.
Por qual razão muitos desses “reclamões” não vão embora do país? O que é que estão esperando? Tenho várias dicas de países que os receberiam de braços abertos.
Mas antes gostaria de fazer referência e comentar um pouco sobre outros dois fatos que têm a ver com essa mesma questão. O primeiro deles diz respeito à Sra. Marcelo Odebrecht e sua ironia por ter que receber em casa há algum tempo atrás uma sindicalista e pensou em oferecer a ela uma marmitex. Fiquei pensando: caramba, essa gente ganha rios de dinheiro com as mais variadas maracutaias dentro e fora do Brasil, poderiam aprender a tratar melhor seus semelhantes, mas a viseira cultural e ideológica é tão grande, sem falar do preconceito de classe, que não conseguem. O dinheiro por vezes é muito, mas a sensibilidade é mínima. Não adianta.
O segundo caso tomou algumas poucas páginas da mídia, mas ainda assim foi lembrado: até hoje os policiais ingleses que mataram o cidadão brasileiro Jean Charles em Londres “por engano” ainda não foram julgados. A Inglaterra, com certeza, entra no imaginário de muitos brasileiros, alguns até advogados, como sendo um daqueles países do “primeiro mundo” que praticam a justiça com seriedade. Sim, desde que o réu não seja latino, afrodescendente e pobre. Aliás, está aí um bom país para os brasileiros que acham o Brasil uma merda, procurarem. Em São Paulo, por exemplo, o táxi até o aeroporto de Guarulhos é baratinho em relação a muitos outros problemas do Brasil.
Mas vamos à lista para esse pessoal do “Brasil é uma merda”, lembrando que os outros membros dos BRICS não devem ser lá muito boas opções para visitarem, por suposto, Rússia, Índia, China e África do Sul. Ainda assim, sobram muitos, muitos…
1 – Alemanha: país que imortalizou os campos de concentração e acaba de deixar a Grécia de joelhos, por sinal o berço da democracia há 2500 anos, o que não deixa de ser até certo ponto uma atitude emblemática nos dias que correm. A maioria da população é branca de olhos azuis e fala alemão, que é difícil para turistas, mas também o inglês.
2 – Bielorrússia: recomendo tirar informações no Google.
3 – Canadá: belíssimo país que tem por costume aceitar estrangeiros para estudar e trabalhar. No inverno, a barra é pesada e são seis ou sete meses de frio intenso, com ursos a caminhar pelas ruas de algumas pequenas cidades. Normalmente exigem – o governo, não os ursos – formação superior dos imigrantes, entendendo-se por isso conhecimento razoável do que se propõem a fazer e não apenas o diploma que nunca se sabe se foi comprado, comportamento de muitos dos que acham o Brasil um horror…
4 – Dinamarca: país escandinavo em cujo inverno o sol costuma aparecer durante quatro horas por dia ou pouco mais. E isso dura vários meses. Não dá para pegar uma corzinha no final de semana. A língua e a escrita são complicadas para quem pratica a lei do menor esforço.
5 – Espanha: país caliente de “lindas mujeres”, mas vivendo já há alguns anos forte crise econômica, com grande desemprego de jovens. Crise pior que a do Brasil, “esse país de merda”… Lá existem alguns partidos novos de esquerda, como o Podemos e para muitos de nossos emigrantes “talvez não seja o caso”. Na Catalunha e nos Países Bascos a língua falada é mais complicada.
6 – França: povo organizado embora um tanto chauvinista. Ainda usam muito perfume no lugar do banho e gostam de andar ao lado dos alemães nas questões européias. Discriminam um pouco os africanos, os árabes e os sulamericanos, mas isso é o de menos para os brasileiros de elite, educados e civilizados que sentem saudades da ditadura. E da feijoada, quando estão fora do país.
7 – Guatemala: país de grande tradição golpista no passado, hoje mais calmo. Mas sempre se pode aprender um pouco.
8 – Holanda: país belíssimo, com seus diques e cidades limpíssimas, seus habitantes costumam falar vários idiomas. Estiveram lado a lado com os ingleses na colonização da África do Sul, deixando naquele país grandes saudades. Esse fato histórico criou o líder Nelson Mandela que chegou a presidente depois de 27 anos na prisão. Há, contudo, liberdade controlada no uso de drogas para os golpistas mais exaltados.
9 – Indonésia: Recomenda-se muito cuidado com o que levam nas malas (geralmente são muitas para a tentativa de contrabando no retorno). Lá existe a pena de morte por fuzilamento.
10 – México: Normalmente uma bela opção, sempre e quando se tenha em mente que o país está sitiado por cartéis do narcotráfico.
11 – Portugal: Ao lado da Grécia e da Espanha, vive grande crise econômica e social, tornando difícil a absorção de mão de obra estrangeira. E será sempre bom conseguir informações com brasileiros que lá vivem há mais tempo, em particular dentistas, publicitários e o pessoal da construção civil, para sentir como os portugueses andam tratando os “brasucas”.
12 – Suíça: Se for cliente do HSBC ou tiver conta em outro banco e não declarada ao fisco no Brasil é sempre bom tomar algum cuidado, pois há sempre o risco de extradição para os EUA. É possível conseguir boas informações com os advogados de Marin.
13 – USA: no Brasil conhecido apenas como Estados Unidos, esse país lidera a lista dos sonhadores, dos revoltados on-line e dos revoltados fora de linha, na expectativa de que acabem com Lula, Dilma e o PT. Mas Miami é uma bela cidade. Trata-se de um lugar propício e de clima ameno, onde se encontram grandes fortunas levadas de Cuba, Argentina, Venezuela, Bolívia e outros países sulamericanos com tendências ao bolivarianismo.
14 – Venezuela: país do bolivarianismo. Sei que muitos torcerão o nariz, mas penso que vale a pena ver uma ditadura de perto. Ver o “ódio” que os venezuelanos têm a Chávez e Maduro. Podem contratar viagens (excursões) no Congresso em Brasília e pedir os senadores Aécio, Caiado e Aloysio Nunes como guias pela cidade de Caracas. E não se esquecerem de levar exemplares da Veja, do Estadão, da Folha e do Globo, pois há uma crise de papel higiênico no país.
Enfim, todo cidadão tem o direito de ir e vir. Alguns, entretanto, se não quiserem regressar será um alívio para o Brasil.
Fonte: Viomundo

quarta-feira, 29 de julho de 2015

Dono do helicóptero do pó ganhou 3 contratos sem licitação de Aécio Neves


Miguel do Rosário, via Tijolaço
Escrevo há uns quinze anos sobre política, de maneira quase ininterrupta, e tendo ideais progressistas, sempre fui crítico à grande imprensa brasileira. No entanto, nunca me deparei com um grau de degradação tão avassalador como vejo nos últimos dias. O Globo insiste nos “privilégios” dos presos petistas, sem refletir que, ao fazer esse tipo de campanha, contradiz a si mesmo. Afinal, que raio de privilégio é esse em ser achincalhado diariamente nos jornais, mesmo após estar preso injustamente?
Através do Globo, agora já sabemos os negócios de todos os familiares dos proprietários do hotel que empregará José Dirceu.
Enquanto isso,  a imprensa trata com inexplicável discrição aquele que pode ser o maior escândalo das últimas décadas, rivalizando até mesmo com o trensalão paulista.
O Ministério Público de Minas Gerais vai propor, nos próximos dias, uma Ação Civil Pública, para investigar repasses do governo do estado, na gestão de Aécio Neves, para a empresa Limeira Agropecuária e Participações Ltda, proprietária do helicóptero apreendido com meia tonelada de pó. Os repasses aconteceram em 2009, 2010 e 2011.
Achei reportagens do ano passado com informações sobre suspeitas do Ministério Público contra a Limeira, empresa dos Perrela. O MP apurava possível contratação irregular, sem licitação, pelo governo do estado, além de superfaturamento. A compra da fazenda Guará (a mesma onde o helicóptero foi apreendido), avaliada em R$ 60 milhões, também estava sob a mira dos procuradores, visto que o bem havia sido ocultado pelo senador Zezé Perrela.
Hoje há uma matéria no Globo sobre o tema, mencionando as suspeitas do Ministério Público, mas sem chamada na primeira página e sem qualquer citação ao partido do governo do estado, e às relações quase íntimas entre os Perrela e o provável candidato do PSDB à presidência da república, Aécio Neves. A reportagem informa que o senador Zezé Perrela (PDT-MG) também pagou com sua verba de gabinete o combustível usado no famoso helicóptero. Zezé e Gustavo, pai e filho, estão cada vez mais enredados no caso.
O assunto não é interessante? Um possível presidente da república ser tão próximo de políticos suspeitos de serem grandes traficantes de cocaína não é do interesse da nossa imprensa “livre”, “independente”, “profissional”? Será que mais uma vez, os blogueiros terão que assumir a dianteira dessa investigação, com grande risco pessoal?

terça-feira, 28 de julho de 2015

Denuncie: Site ensina como estuprar mulheres em diversas ocasiões


Site divulga 'guia completo' para estuprar mulheres em festas, escolas e um específico para mulheres homossexuais: "estuprar lésbicas é questão de honra, glória e bem-estar social". Apesar do conteúdo criminoso, site continua no ar. Para que seja removido e os autores punidos, é necessário denunciar. Saiba como.

Surfando na cada vez maior onda de ódio que assola o país – refletida em linchamentos e patrulhas ideológicas agressivas –, alguns indivíduos perderam completamente os limites do tolerável.
Um deles é o autor da página Tio Astolfo. O clima de indignação com o site tomou conta das redes sociais nesta segunda-feira (27).
A internauta Marianna Ribeiro diz estar chocada com as barbaridades expostas no site. “Impressionada com o seu conteúdo imundo. Irei denunciá-la à Polícia Federal agora”. Já Nichele Nayara pede punição aos responsáveis pelo site. “Essa pessoa merece cadeia”, afirma.
No Brasil, crime de estupro se caracteriza por constranger alguém, mediante violência ou grave ameaça, a ter conjunção carnal ou a praticar ou permitir que com ele se pratique outro ato libidinoso. A pena de reclusão é de 6 a 10 anos.
Caso o ato resulte em lesão corporal de natureza grave ou se a vítima é menor de 18 ou maior de 14 anos, a pena é a reclusão de 8 a 12 anos. Se a conduta resulta em morte, a pena é a reclusão, de 12 a 30 anos.
Diversos internautas estão se mobilizando nas redes sociais para denunciar o site “Tio Astolfo”.

Saiba como denunciar

A Policia Federal investiga os crimes on-line e disponibiliza um link em sua página (veja aqui) para receber as denúncias.
Humaniza Redes, criado pelo Governo Federal para denunciar os crimes de internet, também disponibiliza um link (aqui) para denunciar os crimes on-line.
A ONG Safernet também recebe esse tipo de queixa (aqui) e encaminha para os órgãos responsáveis.

sexta-feira, 24 de julho de 2015

Secretaria de Estado de Igualdade Racial debate cotas raciais em Santa Inês

Na fala, o secretário Gerson Pinheiro
A Secretaria de Estado de Igualdade Racial promoveu uma audiência pública nesta quinta-feira, 23, com os movimentos sociais, quilombolas e a classe política e educacional de Santa Inês sobre o projeto defendido pela pasta que cria cotas raciais nos concursos públicos estaduais. No evento realizado no auditório da Prefeitura foi apresentado o Projeto de Lei (PL) elaborado pela Secretaria, que trata da adoção desta política afirmativa pelo Executivo Estadual, o qual foi amplamente debatido.

Segundo a professora Maria Zuila de Sousa Silva, gestora da unidade recional de educação de Santa Inês, “no Maranhão o negro ainda é excluido do processo educacional, desde a primeira infância até a universidade, portanto, criar cotas para acesso ao emprego público, significa também fortalecer a formação acadêmica da comunidade negra, dos quilombolas, para ocupar os espaços sociais e de trabalho”.

A quilombola Vânia Rafaela Borges, que também faz parte da coordenação municipal de PIR, disse ser “muito a favor das cotas, não que sejam – as cotas -  um favor do Estado para os negros, mas o símbolo de conquista da lutas pela igualdade racial, por mais espaços na sociedade, nas universidades e uma forma de vencer o preconceito e a discriminação”.

O projeto de lei foi defendido pelo secretário Gerson Pinheiro, que enfatizou: “O racismo está presente de várias formas na sociedade; desde o tratamento social diferenciado, até o acesso desigual a oportunidades de educação, renda e trabalho; isto porque não há iguais condições de formação educacional e de trabalho para os candidatos da etnia negra. E o Estado tem de reparar esse desequilíbrio através de políticas de ação afirmativa”, argumentou o secretário. “E o nosso governador Flávio Dino está muito favorável a este projeto, porque ele resgata o negro e a negra maranhenses para os colocarem numa posição de cidadão e cidadã, pessoas que construiram este país e este Estado”, enfatizou o secretário.

Grande presença da sociedade civil no evento
Pelo projeto de lei apresentado para o povo de Santa Inês, o governo do Estado criará uma reserva aos negros de 30% (trinta por cento) das vagas oferecidas nos concursos públicos para provimento de cargos efetivos e empregos públicos no âmbito da administração pública estadual, das autarquias, das fundações públicas, das empresas públicas e das sociedades de economia mista controladas pelo Estado do Maranhão. Prevê ainda que somente poderão concorrer às vagas reservadas pelas cotas os candidatos negros que se autodeclararem pretos ou pardos no ato da inscrição no concurso público e que os candidatos que não façam esta autodeclaração ficarão submetidos às regras gerais estabelecidas no edital do concurso.

Quanto ao percentual de trinta por cento expresso no projeto de lei o secretário explicou que “o Brasil tem 50,7% de negros na sua população, segundo o IBGE 2010 e no Maranhão, o percentual de negros na população é de76,2%, ou seja, mais de três terços da população é de pretos e pardos; logo achamos justo que o percentual seja maior”
Este mesmo tema foi debatido com a sociedade dos municípios de Imperatriz, Bacabal e Codó e, segundo o secretário Gerson, continuará nas grandes cidades do Maranhão, culminando com a realização ainda este ano da audiência pública na capital São Luis.

Fonte: SECOM do Governo Estadual 

quinta-feira, 23 de julho de 2015

PPA estadual de 2016/2019 ganha viés popular com Escuta Territorial


Mesa final com representantes de vários órgãos
Com ampla participação popular através das  Escutas Territoriais realizadas em 16 regiões de todo o estado e com participação de mais de três mil pessoas, foram realizadas plenárias com participações de representantes da sociedade civil e de órgãos institucionais que definiram prioridades de ações do governo estadual para o PPA de 2016/2019, bem como ações que possam já serem executadas logo no orçamento de 2016.

O blog destaca a última atividade da Escuta Territorial realizada na região metropolitana, plenária esta que aconteceu no Complexo Paulo Freire no Campus da UFMA, onde se reuniu cerca de 500 pessoas. Entre as propostas priorizadas pelos participantes estão investimentos na criação e execução de um plano de desenvolvimento integrado da região metropolitana. Na tarde desta quarta-feira (22)., 

As discussões envolveram temas como saúde, segurança, educação, mobilidade urbana, meio ambiente, sistema penitenciário, assistência social, direitos humanos, desenvolvimento socioeconômico, infraestrutura, cultura, esporte e lazer, trabalho e renda, agricultura, pecuária, pesca, aquicultura, indústria e comércio, habitação, trânsito, ciência e tecnologia. Entre os presentes na Escuta Territorial metropolitana estiveram representantes de órgãos públicos e da sociedade civil.

Os secretários de Direitos Humanos e Participação Popular, Francisco Gonçalves, e de Planejamento e Orçamento, Cynthia Mota Lima, participaram dos trabalhos. Para o titular da Secretaria de Direitos Humanos e Participação Popular (Sedihpop), Francisco Gonçalves, essa mobilização que o Estado promoveu vai ajudar bastante o Governo a investir em ações que são prioridades para o povo.

Quem fez questão de participar ativamente desse processo, foi a parteira profissional, Marina Santos, da área do Itaqui-Bacanga, que se inscreveu no Eixo Qualidade de Vida. “Vim especialmente para incluir nas demandas do PPA o reconhecimento à classe das parteiras, que já existe há 25 anos no Estado do Maranhão, mas nunca teve sua devida importância”, disse.

Maria Luíza, representante do Fórum Maranhense
de Economia Solidária
A estudante do ensino médio, Carla Rayane, de 16 anos, do município de Paço do Lumiar, também participou da plenária em São Luís. Acompanhada de mais duas amigas, a jovem foi debater questões que envolvem sua ocupação hoje. “Faço parte do Terreiro Tenda da Boa Fé, que já existe há algum tempo, mas ainda sofre preconceito. Vim para defender e propor políticas que atendam às nossas necessidades enquanto cidadãos”, afirmou.

Maria Luiza Mendes, do Fórum Maranhense de Economia Solidária ressaltou a importância do momento. “Nós, do Fórum Maranhense de Economia Solidária, lutamos pelo reconhecimento do trabalho associado. E é importante para nós esse momento em que o governo está escutando o povo”, disse ela. 

Para a região metropolitana de São Luís foram elencadas 35 propostas para o Plano Plurianual e sete para o Orçamento Participativo. As propostas para o OP levantadas em todas as escutas serão votadas na Plataforma Digital de Participação Popular.Depois da votação na plataforma digital de participação popular, a região metropolitana definirá duas entre as sete propostas levantadas.A votação acontecerá entre os dias 27 de julho e 07 de agosto.

Além dos titulares das pastas de Planejamento e Orçamento (Seplan) e Direitos Humanos e Participação Popular (Sedihpop), estiveram presentes os secretários Flávia Alexandrina (Cidades), Robson Paz (Comunicação), Gerson Pinheiro (Igualdade Racial), Julião Amin (Trabalho e Economia Solidária), Felipe Camarão (Gestão e Previdência), Bira do Pindaré (Ciência, Tecnologia e Inovação), o diretor do Detran-MA Antônio Nunes, e a secretária municipal de Informação e Tecnologia, Tati Lima.

Plano Plurianual e Orçamento Participativo

Entre as propostas apresentadas pela população para o PPA estão a criação e execução de um plano de desenvolvimento integrado da região metropolitana, com foco na regularização fundiária; construção de anel viário metropolitano interligando os quatro municípios da grande ilha; investimento na logística de produção e comercialização para a agricultura familiar, pesca e aquicultura; implementação do plano estadual de matriz africana; e criação do centro de referência em Direitos Humanos.Para o OP foram apresentadas entre as propostas a necessidade de criação do centro de referência especializado de atenção integral à saúde do idoso; de construção, ampliação e melhoria das escolas do campo; e implantação de um centro de referência da juventude.

Grupo de trabalho do Eixo Educação e Ciência e Tecnologia
O Blog também destaca a aprovação da proposta no eixo Educação e Ciência e Tecnologia que cria, com a integração de todos órgãos dos municípios da região metropolitana e do governo estadual o Programa de Ações Integradas de Segurança Escolar - PAISE, que visa transformar o ambiente escolar interno e no seu entorno, favorável a implementação políticas públicas mais consequentes nesse segmento.

Fonte: SECOM Estadual

terça-feira, 21 de julho de 2015

Mulher: Conheça a história do clitóris e saiba porque ele deveria ser seu melhor amigo



Se muita gente tenta esconder algo é porque tem motivo errado aí. Com o clitóris foi assim: ele era descoberto, aí desapareciam com ele da literatura médica. Depois de uma tempo alguém o descobria de novo e adivinha o que acontecia depois de um tempo? Nada de clitóris na literatura médica novamente. 


A BBC fez esse documentário incrível sobre esse botãozinho do prazer que a gente tem no nosso corpo. Chega a ser surreal como tudo o que a gente sabe sobre sexo por meio da grande mídia ou comunicação de massa é centrado no pênis. Descubra que o seu prazer não depende de ninguém além de você mesma!



segunda-feira, 20 de julho de 2015

Superação: conheça a trajetória da haitiana que cursa Direito e quer ser diplomata

A condição de vida dos imigrantes no alojamento
em Brasiléia não era nada legal. (Foto: João Fellet)

Há pouco menos de dois anos, a haitiana Nadine Talleis vivia em um alojamento improvisado paraimigrantes em um ginásio rodeado de lama, onde 1.300 pessoas dormiam em um espaço para 200 e dividiam dois banheiros. “Aquele foi o momento mais difícil desde que eu cheguei aqui”, conta ela. A multidão se aglomerava para pegar quentinhas e ela, que tem apenas 15% da visão, apenas esperava encolhida em um canto, torcendo para que sobrasse alguma comida.
Depois de dar uma entrevista para a BBC Brasil sobre a crise migratória no Acre naquele ano, Nadine pediu ajuda para deixar o alojamento, em Brasiléia, no Acre. Ela contava com a ajuda de voluntários e funcionários do abrigo para procurar emprego como telefonista ou massagista, funções de desempenhava antes de vir ao Brasil.
Nadine no abrigo no Acre (esq.) e atualmente,
no campus da Universidade Mauá, onde trabalha e cursa Direito.
 (Foto: João Fellet/ Paula Froes)

Nadine vivia no Haiti com seu avô, quem a criou desde a morte dos pais, até o terremoto que destruiu o país em 2010. Ela, então, cruzou a fronteira com a República Dominicana em busca de emprego e melhores condições de vida. “Eles tratam muito mal os haitianos lá”, lembra ela. Ela precisou deixar o país depois de gastar 30 mil pesos dominicanos (aproximadamente R$ 2.100) para regularizar a sua situação no país, o que não aconteceu.
Depois de ouvir que o nosso país era mais aberto a estrangeiros, Nadine gastou o que restou de suas economias para viajar até o Equador e, de lá, ir de ônibus até a fronteira do Brasil com o Peru. A haitiana sabia falar inglês e espanhol, além do francês e creole, que são as línguas oficiais do seu país. Mesmo sem saber falar português, ela chamou a atenção dos funcionários do alojamento em Brasiléia, que começaram a pedir ajuda a ela para facilitar a comunicação com os outros imigrantes.
A haitiana conta que quer ser diplomata e
 que está escrevendo um livro sobre sua história. (Foto: Paula Froes)

Até que um dos funcionários sugeriu que Nadine fosse para Brasília e fez contato com pessoas que poderiam ajudá-la e que vieram a se tornar sua “família adotiva”, como ela mesma define. Depois de alguns meses morando na casa da família na capital, a haitiana descobriu um interesse em prestar vestibular e foi aprovada no curso de Direito em uma universidade na cidade-satélite de Taguatinga, no Distrito Federal. “Foi o dia mais feliz da minha vida”, lembra.
Apesar de não ter como arcar com os custos da mensalidade, Nadine matriculou-se mesmo assim e teve ajuda da família adotiva para cursar o primeiro semestre. Depois disso ela conseguiu um emprego de auxiliar administrativo na própria faculdade, o que lhe rendeu uma bolsa integral para continuar o curso.
Não vou dizer que tenho tudo, mas estou feliz porque, apesar de todos os problemas, consegui encontrar o meu caminho.

Hoje, Nadine aluga um apartamento próximo à faculdade e já planeja os próximos passos paraquando se formar. A futura advogada diz que quer seguir a carreira diplomática e que pretende usar o dom que tem de se comunicar para ajudar o relacionamento entre países. “Eu gosto muito de paz, de tranquilidade, e acho que posso ajudar o mundo com esse dom” ela conta.
Antes de contribuir como diplomata, Nadine pretende lançar um livro em que conta sua história. Ela afirma que já começou a escrever a obra e que, se tudo ocorrer conforme ela planeja, termina no ano que vem.

Fonte: 4 Teen

sexta-feira, 17 de julho de 2015

Projetos voluntários ajudam na construção de casas em comunidades de baixa renda

Voluntários do TETO em ação na comunidade
 Vila Esperança, na Bahia.
(Foto: Reprodução/Facebook)
A ideia de formar mutirões e ajudar na construção de moradias para pessoas que necessitam de ajuda para viver com mais dignidade não é nova, mas nos últimos anos a prática vem ganhando força com a iniciativa de ONGs que se engajaram nessa prática, inclusive aqui no Brasil. Um exemplo é a organização latinoamericana Um Teto Para Meu País, mais conhecida como TETO, que busca superar a situação de extrema pobreza, vivida por muitas comunidades, por meio da ação conjunta entre moradores e jovens voluntários.

De acordo com o último relatório publicado pela Organização das Nações Unidas (ONU), no qual foi feito um balanço sobre as metas para o milênio, o número de pessoas que ainda vivem na pobreza extrema, com menos de 1,25 dólares por dia, tem diminuído consideravelmente ao longo do tempo, porém, ainda existem cerca de 800 milhões de indivíduos pelo mundo que enfrentam essa situação.
O grupo TETO foi fundado em 1997, no Chile, com o objetivo de amenizar este estado de dificuldade. Uma das principais propostas de trabalho é focar na construção de casas de emergência para os assentamentos mais precários e excluídos dos países da América Latina. Em longo prazo, eles também ajudam a projetar metas de desenvolvimento social para estas comunidades. Hoje, a organização faz trabalhos em 15 nações diferentes: Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, Costa Rica, Colômbia, Equador, El Salvador, Guatemala, Haiti, Honduras, México, Nicarágua, Paraguai, Panamá, Peru, República Dominicana, Uruguai e Venezuela.
Voluntários do TETO em ação na comunidade
 Vila Esperança, na Bahia.
 (Foto: Reprodução/Facebook)
Eles trabalham em conjunto com voluntários e as pessoas das comunidades que eles atendem. Essas comunidades são selecionadas por meio de uma pesquisa feita pela equipe da ONG, que avalia diversos locais em condições de pobreza, onde estão as famílias mais vulneráveis.
Quando eles visitam o local escolhido, é feito um levantamento socioeconômico. Essas informações vão ajudar a planejar os projetos comunitários de maior emergência, como a construção de moradias. Segundo a arquiteta curitibana Bruna Gregorini, que é uma das voluntárias da ONG, o diagnóstico ajuda a detectar as principais demandas para melhorar a qualidade de vida nestes ambientes.
As casas são pré-fabricadas e custam pouco mais de R$ 3 mil cada uma. A quantia é arrecadada com colaborações de pessoas físicas e jurídicas, que podem ajudar com qualquer valor. Para ter mais resultado com as doações, o TETO organiza campanhas de coleta, com ações de recolhimento feitas pelos voluntários. Eles também postam vídeos destes eventos no YouTube, que são lincados nas redes sociais, aumentando a visibilidade para a arrecadação.
A arquiteta Bruna (segunda à direita) e outros
voluntários fazendo umlevantamento socioeconômico.
Junto está a Dona Irene, que recebeu a ajuda
do TETO, no Paraná.
(Foto: Divulgação)
Este projeto é considerado uma ação de curto prazo. Durante o período, a equipe permanente de voluntários do TETO trabalha com os moradores pela mobilização e organização comunitária. Em longo prazo, acontecem diversos diálogos com líderes comunitários para garantir que as primeiras ações sejam duráveis, apenas um ponto de partida para que a comunidade comece a se desenvolver. Segundo Bruna, o objetivo final pretendido pela ONG é que a população que está recebendo o apoio consiga se tornar autônoma.
O TETO costuma funcionar como um guia para a comunidade. Além de solucionar os problemas de moradia, nós ajudamos eles a detectarem outros problemas de cunho social e político e mostramos o caminho do que precisa ser feito para resolvê-los, com os procedimentos que devem ser adotados junto das autoridades. Uma vez que eles consigam tomar a iniciativa de conquistar seus direitos para uma vida mais justa, o nosso trabalho está concluído, porém, vale ressaltar, que estaremos sempre prontos para retornar e dar mais suporte para qualquer outro obstáculo encontrado.
Bruna se interessou em fazer parte da ONG em 2011. Na época, ela fazia os trabalhos de construção, em ações mais pontuais. Ela se identificou muito com o trabalho por conta da sua profissão. Mas depois da sua primeira ação, ela diz que a experiência ganhou um significado ainda maior. “Foi transformadora para mim. Ter o contato com uma realidade tão diferente da minha e que ao mesmo tempo está ali, tão próxima, basta querer enxergá-la”. Poder participar destas mudanças deu um novo propósito para a vida da arquiteta, ela tinha muita vontade de participar de algum projeto comunitário e a possibilidade de fazer parte do TETO superou a sua expectativa. Hoje é voluntária fixa da organização e, com um grupo de amigos, conseguiu expandir as ações para o estado onde vive, no Paraná.
Equipe do “Habitat para a Humanidade Brasil”
durante q ação realizada em uma comunidade de Recife.
(Foto: Reprodução/Facebook)
Outra ONG que tem uma proposta parecida com a do TETO é a Habitat para a Humanidade Brasil (HPH), que também tem como causa a viabilização da moradia como um direito humano fundamental. Ela faz parte da rede internacional Habitat for Humanity (HFH), fundada em 1976 e presente em 70 países. A HPH, entidade nacional, já desenvolveu projetos em 11 estados brasileiros ajudando diversas comunidades a se desenvolverem.
Ambas as organizações apoiam o desenvolvimento de comunidades por meio de ações de construção, reforma e melhoria de unidades habitacionais. Além de ajudarem na regularização urbanística e fundiária de assentamentos. O objetivo dessas ações é para que famílias e comunidades em situação de vulnerabilidade tenham um lugar seguro para viver e se desenvolver.
Como faço para participar?
Todas as informações sobre doações e inscrições para os voluntariados estão descritas no site do TETO. Com apenas alguns cliques em diferentes abas você escolhe de que forma deseja contribuir, e em qual estado você vai atuar.
Já na HPH, as opções de voluntariado podem ser acessadas clicando aqui.
Pegada ambiental
Outras iniciativas não possuem o mesmo impacto que o TETO e a HPH, porém, a partir de ações menores, também têm ajudado populações mais carentes no seu desenvolvimento. O Low Construtores Descalzos, por exemplo, é formado por um grupo de amigos, que se uniram em uma espécie de caravana, para atender comunidades mais isoladas.
Caravana do “Low Construtores Descalzos”.
(Foto: Divulgação/Low Construtores Descalzos)
A organização atua aqui no Brasil e é formada por arquitetos, historiadores, jornalistas e educadores de diferentes lugares mundo, entre eles tem gente do México, Portugal e da Ucrânia. Além de planejar ambientes, eles promovem oficinas e palestras sobre formas de construção sustentáveis e educação ambiental.
A equipe está desde 2012 na estrada. Neste tempo, eles já trabalharam com povos indígenas da Amazônia e no sul da Bahia, fazendo parte da construção de uma espécie de maternidade, na comunidade de Piracanga, que foi edificada pelos próprios moradores do local. O propósito de seu trabalho é contribuir para um mundo mais justo, sustentável e diversificado.
Projeto do “Low Construtores Descalzos”
sendo construído. (Foto: Divulgação/ “Low
Construtores Descalzos”)
O Low Construtores Descalzos foca seus conhecimentos em três diferentes frentes: educação, arquitetura e bioconstrução.
Na primeira, eles saem Brasil adentro oferecendo oficinas e palestras sobre novas formas sustentáveis de construção, com o objetivo de disseminar essas ideias.
A segunda frente é voltada para a construção de projetos arquitetônicos criados por eles mesmos. O grupo defende a ideia da arquitetura orgânica, uma linha de pensamento desenvolvida por Frank Lloyd Wright, que acreditava que uma casa deve nascer para atender as necessidades das pessoas, e que esta construção influenciaria profundamente seus moradores.
E, por fim, a terceira frente é a bioconstrução, que envolve o uso de materiais naturais, como barro, madeira, palha, areia ou o bambu – geralmente o que é mais abundante em cada região. Eles também usam métodos de reaproveitamento e cuidado das águas negras (sanitárias) e cinzas (chuveiros e torneiras), filtros biológicos, banheiros secos, iluminação natural e por aí vai.
Projeto envolvendo o uso de materiais naturais.
(Foto: Divulgação/Low Construtores Descalzos)
Para realizar seus projetos, o Low Construtores busca modos econômicos mais flexíveis, alguns deles são pagos com a troca de meios para poderem se manter na comunidade o tempo que estiverem construindo, outras vezes eles apenas pedem a quantia que a pessoa acha que pode contribuir.
Para ficar por dentro dessas novas ideias acompanhe a trajetória dos Low Construtores por aqui. Com informações sobre suas oficinas e relatos sobre os últimos projetos desenvolvidos.

quarta-feira, 15 de julho de 2015

‘Mais Cultura e Turismo’ inicia no Centro Histórico na quinta-feira

“Mais Cultura e Turismo” estreia no Centro Histórico na próxima quinta-feira (16). A Praça Nauro Machado, recentemente restaurada, passará a receber as atrações do projeto do Governo do Maranhão. Realizado por meio das secretarias de Estado de Cultura e Turismo, o programa de férias iniciou na semana passada em Barreirinhas e em São Luís, no Espigão da Ponta D’Areia, e se estende até o final de agosto.

Segundo a secretária de Turismo do Maranhão, Delma Andrade, a iniciativa tem o objetivo de enriquecer a experiência do turista que visita o Centro Histórico e também de democratizar ainda mais o acesso à cultura. “O governo Flávio Dino, com o projeto, valoriza o povo, a cultura e os espaços públicos existentes, proporcionando momentos de lazer e integração entre as famílias”, disse.

A programação na Praça Nauro Machado começa às 19h. Nesta quinta-feira, haverá apresentações do grupo Trítono, de Erasmo Dibel e do Boi Barrica. Já na sexta-feira (17), se apresentam na Praça Nauro Machado, Rosa Reis e Fátima Passarinho, a banda Barba Branca e o Boi da Maioba.

Nesta semana, o “Mais Cultura e Turismo” segue no sábado (18) e domingo (19), no Espigão Costeiro da Ponta D’Areia, com atrações para adultos e crianças, iniciando sempre às 17h. No sábado, haverá apresentação do tambor de Crioula Mirim e do grupo de jazz EMEM. Já no domingo, os pequenos assistirão à contação de histórias com Gisele Vasconcelos e participarão de oficina de dança de ritmos populares. O grupo Afrôs animará os adultos que forem assistir o pôr do sol no Espigão.

Esta etapa do programa será encerrada no dia 29 de agosto, com shows de Divinas Foleoas, Papete e Luiz Melodia no Ceprama. A agenda completa com as atrações de todos os dias do projeto pode ser conferida no portal do Governo do Estado.

Segurança reforçada para o Mais Cultura e Turismo

A base de segurança pública instalada na área do Centro Histórico, próximo à Praça Nauro Machado, fará a segurança, em todos os dias do evento, com equipes de policiamento 24 horas por dia fazendo rondas com viatura, motos e o policiamento a pé.

Na orla maranhense, especificamente no Espigão da Ponta d’Areia, se estendendo a toda a Avenida Litorânea, a ‘Operação Praia Segura’ atuará com uma base fixa de policiamento no Espigão, equipes com quadriciclos e de policiamento a cavalo em todo o trecho citado.

Confira a programação completa:

BARREIRINHAS
DATA
HORARIO
ATRAÇÃO
DATA
HORARIO
ATRAÇÃO
10/7
18h
Quadrilha Laço de Fita
31/7
19h
Quadrilha Malagueta do Sertão
19h
Show Tripa de Bode
20h
Clayber Rocha
20h
Flavia Bittencourt
21h
Carlos Dafé
11/7
18h
Boi Perola dos Lençois
1/8
19h
Cacuriá
19h
Regional Tira Teima
20h
Show com artistas locais
20h
Carlinhos Veloz
21h
Mano Borges
12/7
18h
Recital da Escola de Música
2/8
19h
Boizinho Infantil
19h
Boi Encanto dos Lençois
20h
Boi da Boa Hora
20h
Wilson Zara
21h
Boi de São Simão

ESPIGÃO
PROGRAMAÇÃO INFANTIL
PROGRAMAÇÃO ADULTO
DATA
HORARIO
ATRAÇÃO
HORARIO
ATRAÇÃO
11/7
17h
Trupe Circense CACEM
18h
Orquestra Suzuki e Coral São João
12/7
16h
Contação de história no Memorial
18h
Quarteto Insensatez
17h
Oficina de cultura Popular
18/7
17h
Tambor de crioula mirim
19h
Jazz EMEM
19/7
17h
Contação de história com Gisele Vasconcelos
19h
Afrôs
18h
Oficina de Dança de ritmos Populares
25/7
17h
Dança do côco Pirinã
19h
Fernanda Garcia
26/7
17h
Teatro de Boneco
19h
Ana Cláudia e Augusto Pelegrini e Quinteto Bom Tom
18h
Grupo Piaçaba


CENTRO HISTÓRICO - NAURO MACHADO
DATA
HORARIO
ATRAÇÃO
DATA
HORARIO
ATRAÇÃO
16/7
19h
Grupo Trítono
6/8
18h
Cacuriá de Dona Teté
19h
Regional Pixinguinha
20h
Erasmo Dibel
20h
Alexandra Nicolas
21h
Boi Barrica
21h
Boi Encanto da Ilha
17/7
19h
Rosa Reis e Fátima Passarinho
7/8
19h
Boi da Ilha de Orquestra
20h
Banda Barba Branca
20h
Boi Fé em Deus
21h
Boi da Maioba
21h
Boi Pirilampo
23/7
19h
Roberto Brandão e Josias Sobrinho
20/8
19h
Boi de Pindaré
20h
Celso Reis
20h
Boi Costa de mão
21h
Filhos de Jah
21h
Boi de Nina Rodrigues
24/7
19h
Milla Camões e Lena Machado
21/8
19h
As Damas do Reggae
20h
Forró do Seu Raimundinho
20h
Boi união da Baixada
21h
Gabriel Melônio
21h
Boi de Axixá
25/7
18h
Desfile Afro
27/8
19h
Roberto Ricci
19h
As Damas da Cultura Afro Maranhnese
20h
Boi Madre Deus
30/7
19h
Cesar Teixeira e Joãozinho Ribeiro
21h
Boi de Morros
20h
Maratuque Upaon Açu



21h
Chico Saldanha


31/7
19h
Tambor de Crioula do Mestre Filipe


20h
Boi de Santa Fé



21h
Boi de Maracanã




CEPRAMA

DATA
HORARIO
ATRAÇÃO
29/8
19h
Divinas Folioas
20h
Papete
21h
Luiz Melodia

Fonte: SECOM do Gov. do Maranhão