terça-feira, 19 de maio de 2020

Numa canetada só, Bolsonaro nega ajuda para caminhoneiros, motorista de aplicativos e escolares, ambulantes, artistas, diaristas, garçons, manicures e diaristas.


(Foto: Carolina Antunes/PR/Flickr)
Dois dos três senadores do Maranhão reagiram ao veto presidencial parcial ao projeto de lei n° 13.988, que estenderia o auxílio emergencial a novas categorias de trabalhadores informais, como garçons, caminhoneiros, ambulantes, manicures, artistas, diaristas, motoristas de aplicativos e escolares, dentre outros.

Para a senadora Eliziane Gama, líder do Cidadania no Senado, o veto a essas categorias “é um desrespeito à população vulnerável do País” e justificou a ampliação dizendo que “o foco é ajudar a quem mais precisa”. É concluiu: “o presidente não consegue entender isso”.

O senador maranhense Weverton Rocha foi mais incisivo. Em vídeo postado em suas redes sociais, ele, que é líder do PDT na Câmara Alta, defendeu que o Congresso coloque imediatamente em pauta a apreciação do veto presidencial “e derrube esse veto”, incluindo novamente as categorias anteriormente previstas pelo projeto original.

O terceiro senador do Estado, Roberto Rocha (PSDB), também foi consultado sobre os vetos de Bolsonaro ao projeto de lei, mas preferiu não se manifestar. Rocha tem sido aliado do governo nas votações congressuais.

Título Nosso.

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