O Maranhense não para de receber notícias negativas, principalmente na área da educação. O MEC acaba de divulgar o ICG - Índice Geral de Cursos de 2011, onde avalia faixas de empenho de 1 a 5. A UFMA e o IFMa são as menos ruins avaliadas, agora a UEMA e o Ceuma ficam a desejar. Leia a matéria abaixo e link ao MEC para conhecer a real avaliação dos cursos de graduação e pós-graduação oferecidos pelas nossas universidades.
Um terço das faculdades brasileiras foi reprovado em avaliação do
Ministério da Educação (MEC). Elas obtiveram nota um ou dois,
consideradas insuficientes, no Índice Geral de Cursos (IGC).
Numa escala
de um a cinco, das 1.516 faculdades avaliadas no País, 531 conseguiram
apenas um (sofrível) ou dois (ruim), a maior parte delas privadas. Se
forem consideradas apenas aquelas tendo conceitos quatro e cinco, somam
95. A nota máxima, cinco, foi alcançada por somente 16 faculdades, todas
da Região Sudeste. No Ceará, as melhores notas ficaram com a UFC, que
obteve 4, enquanto Uece, UVA e Urca registram nota 3. A relação das
escolas de ensino superior e suas notas está disponível no portal do
ministério (http://www.mec.gov.br/)
A primeira da lista no Brasil é a Escola Brasileira de Economia e
Finanças, instituição particular do Rio de Janeiro. A pública melhor
classificada é o Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA), em São José
dos Campos (SP). O IGC das instituições é composto pela nota dos
estudantes concluintes do curso no Exame Nacional de Desempenho de
Estudantes (Enade), equivalente a 30%, pela titulação dos professores e
seu regime laboral (vale 15%) e os índices de infraestrutura e
organização didático-pedagógica da instituição, também 15%.
O
ministro da Educação, Aloizio Mercadante, informou que as entidades
reprovadas serão severamente punidas com um conjunto de medidas a ser
anunciado na próxima semana. “Não queremos que nossos alunos estudem
nessas instituições”, afirmou. Ele não quis antecipar as punições, mas
declarou que serão respeitados o processo legal e o amplo direito de
defesa de cada uma. Pelas normas vigentes, essas instituições ficarão
fora dos projetos de financiamento público para os alunos.
Por quê
ENTENDA A NOTÍCIA
O MEC promete punir 324 cursos universitários que, após quatro anos, continuam com um baixo indicador de qualidade. Essas graduações tiveram, tanto em 2008 como em 2011, desempenho insatisfatório.
Fonte: O Povo Online
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