Um país que se diz democrata e que defende seu povo de qualquer tipo de violência, mostra nas sua entranhas o seu real tratamento com as mulheres indefesas dentro de uma delegacia. E ainda tem gente que acha que é só no Brasil que a polícia tortura.
Uma norte-americana entrou na Justiça após ter sido brutalmente agredida por um policial. Detida por dirigir embriagada em março deste ano, Cassandra Feuerstein, de 47 anos, foi levada para um Departamento de Polícia em Chicago, onde sofreu o abuso.
O caso foi registrado pelas câmeras de segurança da delegacia. Após conversar com um dos agentes dentro da sala, Cassandra saiu do local para pedir permissão para telefonar para sua família.
Irritado, o policial Michael Hart a empurra em seguida com violência e ela bate a cabeça no banco de cimento, fraturando diversos ossos da face. As imagens são fortes.
Cassandra afirma que precisou realizar uma cirurgia para reconstruir a face, além de ter que colocar uma placa de titânio na região da bochecha. “Um homem que faz isso com alguém que claramente não apresenta nenhuma ameaça para ele pode ser perigoso, principalmente diante do tipo de poder que ele tem”, disse o advogado da mulher, Torry Hamilton.
O policial afirma que Cassandra prestou falsas declarações e ainda a acusa de ter resistido enquanto ele a levava de volta para a cela. O caso segue sendo investigado.
O caso foi registrado pelas câmeras de segurança da delegacia. Após conversar com um dos agentes dentro da sala, Cassandra saiu do local para pedir permissão para telefonar para sua família.
Irritado, o policial Michael Hart a empurra em seguida com violência e ela bate a cabeça no banco de cimento, fraturando diversos ossos da face. As imagens são fortes.
Cassandra afirma que precisou realizar uma cirurgia para reconstruir a face, além de ter que colocar uma placa de titânio na região da bochecha. “Um homem que faz isso com alguém que claramente não apresenta nenhuma ameaça para ele pode ser perigoso, principalmente diante do tipo de poder que ele tem”, disse o advogado da mulher, Torry Hamilton.
O policial afirma que Cassandra prestou falsas declarações e ainda a acusa de ter resistido enquanto ele a levava de volta para a cela. O caso segue sendo investigado.
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