sexta-feira, 25 de julho de 2014

Israel contra o mundo e Netanyahu entre os inimigos da humanidade


 
Sob a desaprovação do mundo, Benjamin Netanyahu prossegue genocídio de crianças e civis na Palestina. Brasil condena ação tresloucada de Israel e ouve de volta que é "um anão diplomático". Resposta rasteira era esperada: sionistas assassinos é que são anões morais

Dar as ordens para bombardeios que já mataram mais de 120 crianças, 700 civis e atingiram dois hospitais e por duas vezes uma escola da ONU na Faixa de Gaza fazem descer ao inferno dos inimigos da humanidade o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu. Com uma fúria típica dos genocidas tresloucados como Adolf Hitler, com quem foi comparado pelo primeiro-ministro da Turquia, o sérvio Slobodan Milosevic, o ugandense Idi Amin Dada e outros, Netanyahu fecha os ouvidos a todos os apelos internacionais e prossegue no ataque covarde contra a população palestina civil.
 
 
Disparos israelenses feitos nesta quinta-feira atingiram novamente uma escola da ONU que protegia refugiados palestinos. O número de mortos pode chegar a 15, incluindo crianças e um bebê de um ano de idade, além de 200 feridos. O caso aconteceu em Beit Hanoun, norte da Faixa de Gaza. O secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, se disse chocado com o ataque, que também matou, além de mulheres e crianças, funcionários das Nações Unidas.
 
Maior aliado no acobertamento dos crimes de guerra de Israel, até os Estados Unidos estão constrangidos com o nível de barbárie praticado por Israel. Todas as regras de guerra foram quebradas, dando aos ataques a marca de um massacre. Tanto é assim que ainda não há nenhuma saída aberta à população civil para deixar o território. As tropas israelenses fecharam todas as fronteiras, tornando comum a situação de não haver lugar seguro para ninguém.
 
Manifestando uma posição que hoje é global, o Brasil condenou duramente os ataques de Israel. Ao invés de participar de um diálogo de nível civilizado, no entanto, os diplomatas brasileiros ouviram como resposta de representantes de Israel que o País seria um ‘anão diplomático’. A reação tem o mesmo padrão rasteiro da política externa do regime sionista israelense, esse sim um verdadeiro anão moral.
 
No Brasil, infelizmente, vozes isoladas da grande mídia e de setores conservadores procuram emprestar, como se fosse possível, alguma legitimidade ao morticínio de indefesos que está em curso na Faixa de Gaza sob um pretexto esfarrapado de tapar túneis transfronteiriços. Na verdade, o que está em curso é mais uma etapa da limpeza étnica que Israel promove desde a sua criação como Estado contra o povo palestino.
 
 

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