
Denivaldo Pereira da Silva acusou o diretor de tê-lo chamado de “preto, fedorento, que saiu do esgoto com mal de Parkison” no dia 12 de agosto de 2000. O juiz responsável pelo caso substituiu a sentença pelo pagamento de uma indenização no valor de 20 salários mínimos, mais um período de trabalho comunitário que ainda será definido pela justiça.
O advogado de Maya negou a atitude racista de seu cliente e disse que vai recorrer da decisão. O diretor será responsável pela organização da edição 2011 do projeto “Criança Esperança”, uma parceria da TV Globo com a Unicef.
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