terça-feira, 7 de agosto de 2012

A cada 36 horas é executado um cidadão negro nos Estados Unidos.



De acordo com um relatório divulgado 16 de julho pelo Movimento Malcolm X Grassroots (www.mxgm.org), que tem capítulos em grandes cidades dos EUA, a cada 36 horas um cidadão morre nos EUA Africano-Americana executados extrajudicialmente pela polícia, de acordo com a última avaliação para o primeiro semestre de 2012.

O país do norte que se orgulha de ser o campeão dos direitos humanos e liberdades civis em todo o mundo, de acordo com o relatório, tem a seu crédito, com 120 execuções extrajudiciais durante o período de estudo.

A organização se sentiu obrigado a começar a controlar estes casos de execução ocorreu entre 2009 e 2010, em Oakland Oscar Grant, Adolph Grimes em Nova Orleans e Robert Tolan, em Houston, e mais recentemente o caso escandaloso do assassinato do jovem Martin Trayvon Africano americano nas mãos de uma auto-denominada "comunidade zelador" ligado para a polícia.

É contraditório que um país como os EUA pretende estabelecer-se como um juiz mundo dos direitos humanos quando ele é incapaz de inverter esta tendência apenas reflete o racismo que está por trás até mesmo a sociedade daquele país.

É igualmente importante sobre este assunto o relatório circunstanciado elaborado pela Conferência Nacional dos Advogados Negros (www.ncbl.org) dos EUA, em um estudo conduzido pelo advogado Stan Willis, analisou os casos de presos políticos nas prisões em todo o país para o norte , que rendeu uma figura de mais de 100 pessoas.

Grande parte do trabalho das várias organizações que fazem a vida em os EUA e se opõem ao regime opressivo e repressivo, que persiste neste país e que é minimizado pela propaganda pró-americana, não é conhecido fora de suas fronteiras para as barreiras culturais e linguísticas. O trabalho desses grupos não é isolado, e é importante que as organizações sociais em todo o mundo vai prestar apoio e solidariedade a reforçar-se mutuamente.

Nenhum comentário:

Postar um comentário