Após acareação e reconstituição feita pela polícia com alguns dos ocupantes do carro do jogador Adriano, do Corinthians, Adriene Cyrillo, admitiu à polícia que fez o disparo acidental, que atingiu sua mão esquerda, na madrugada do último sábado. A jovem havia afirmado, em depoimento à polícia, que o atacante corintiano havia sido o autor do disparo.
Desde o início, Adriano e os outros envolvidos no incidente negavam a versão da jovem. O delegado Fernando Reis, responsável pela investigação, vai conceder entrevista coletiva em instantes.
A polícia realizou nesta quarta-feira uma acareação entre os envolvidos e uma reconstituição do incidente ocorrido no último sábado, quando Adriene Cyrilo Pinto levou um tiro acidental dentro do carro do jogador Adriano, na saída de uma boate no Rio.
Horas depois de ter deixado o Hospital Barra D''or, onde estava internada desde sábado por causa do tiro levado na mão esquerda, Adriene esteve na tarde desta quarta-feira na 16ª DP (Barra da Tijuca), onde o caso está sendo investigado. Além da vítima, Adriano e duas das três mulheres que ocupavam o carro no momento do disparo participaram da reconstituição, realizada no pátio da delegacia. Uma policial fez as vezes da garota que não compareceu à convocação.
Adriene sustentava que Adriano estava no banco de trás do veículo, de onde, segundo a perícia, o tiro foi disparado. Na reconstituição do caso, a porta traseira do carro do jogador sequer fechou quando ele sentou-se no banco de trás, junto com a vítima e outras duas mulheres.
A vítima foi a primeira a chegar à delegacia, mas não quis dar entrevistas. Adriano apareceu 45 minutos depois e também evitou a imprensa. Duas das outras três mulheres que ocupavam o carro na madrugada do último sábado também participaram da acareação. Uma delas, Andreia Ximenes, disse na entrada da 16ª DP: "Vim para provar a inocência de Adriano".
Cada um foi, mais uma vez, ouvido separadamente. Depois, teve início o confronto de depoimentos. O delegado Fernando Reis, titular da 16ª DP e responsável pela investigação, coordenou a reconstituição do momento do disparo - a chuva adiou por pelo menos duas vezes o início do procedimento.
Antes da reconstituição, três peritos do Instituto de Criminalística Carlos Eboli (ICCE) tinham feito nova vistoria no carro do jogador e voltaram a afirmar que o tiro partiu do banco traseiro. Segundo eles, a arma, no momento do disparo, estava atrás do banco do motorista e o tiro - da pistola calibre 40 - partiu de baixo para cima, na direção da porta. A marca da bala, que não chegou a perfurar a lataria, ainda pode ser vista do lado de fora do veículo.
Horas depois de ter deixado o Hospital Barra D''or, onde estava internada desde sábado por causa do tiro levado na mão esquerda, Adriene esteve na tarde desta quarta-feira na 16ª DP (Barra da Tijuca), onde o caso está sendo investigado. Além da vítima, Adriano e duas das três mulheres que ocupavam o carro no momento do disparo participaram da reconstituição, realizada no pátio da delegacia. Uma policial fez as vezes da garota que não compareceu à convocação.
Adriene sustentava que Adriano estava no banco de trás do veículo, de onde, segundo a perícia, o tiro foi disparado. Na reconstituição do caso, a porta traseira do carro do jogador sequer fechou quando ele sentou-se no banco de trás, junto com a vítima e outras duas mulheres.
A vítima foi a primeira a chegar à delegacia, mas não quis dar entrevistas. Adriano apareceu 45 minutos depois e também evitou a imprensa. Duas das outras três mulheres que ocupavam o carro na madrugada do último sábado também participaram da acareação. Uma delas, Andreia Ximenes, disse na entrada da 16ª DP: "Vim para provar a inocência de Adriano".
Cada um foi, mais uma vez, ouvido separadamente. Depois, teve início o confronto de depoimentos. O delegado Fernando Reis, titular da 16ª DP e responsável pela investigação, coordenou a reconstituição do momento do disparo - a chuva adiou por pelo menos duas vezes o início do procedimento.
Antes da reconstituição, três peritos do Instituto de Criminalística Carlos Eboli (ICCE) tinham feito nova vistoria no carro do jogador e voltaram a afirmar que o tiro partiu do banco traseiro. Segundo eles, a arma, no momento do disparo, estava atrás do banco do motorista e o tiro - da pistola calibre 40 - partiu de baixo para cima, na direção da porta. A marca da bala, que não chegou a perfurar a lataria, ainda pode ser vista do lado de fora do veículo.
que palhaçada !
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