Ianque, abutre das nações |
Artigo muito elucidativo de António Santos, colaborador do Diário Liberdade nos Estados Unidos.
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Os Estados Unidos têm a maior população prisional do mundo,
compondo menos de 5% da humanidade e mais de 25% da humanidade presa. Em
cada 100 americanos 1 está preso1.
A subir em flecha desde os os anos 80, a surreal
taxa de encarceramento dos EUA é um negócio e um instrumento de controlo
social: À medida que o negócio das prisões privadas alastra como
gangrena, uma nova categoria de milionários consolida o seu poder
político. Os donos destes cárceres são também na prática donos de
escravos, que trabalham nas fábricas no interior prisão por salários
inferiores a 50 cêntimos por hora. Este trabalho escravo é tão
competitivo, que muitos municípios hoje sobrevivem financeiramente
graças às suas próprias prisões camarárias, aprovando simultaneamente
leis que vulgarizam sentenças de até 15 anos de prisão por crimes
menores como roubar pastilha elástica. O alvo destas leis draconianas
são os mais pobres mas sobretudo os negros, que representando apenas 13%
da população americana, compõem 40% da população prisional do país.
Calcula-se que cerca de 16 milhões de crianças americanas vivam
sem “segurança alimentar”, ou seja, em famílias sem capacidade económica
de satisfazer os requisitos nutricionais mínimos de uma dieta saudável.
As estatísticas provam que estas crianças têm piores resultados
escolares, aceitam piores empregos, não vão à universidade e têm uma
maior probabilidade de, quando adultos, serem presos.EUA: Falsa democracia |
São mais os países do mundo em que os EUA intervieram
militarmente do que aqueles em que ainda não o fizeram. Números
conservadores apontam para mais de 8 milhões de mortes causadas pelos
EUA só no século XX. E por detrás desta lista escondem-se centenas de
outras operações secretas, golpes de Estado e patrocínio de ditadores e
grupos terroristas. Segundo Obama, recipiente do Nobel da Paz, os EUA
têm neste momento a decorrer mais de 70 operações militares secretas em
vários países do mundo. O mesmo presidente, criou o maior orçamento
militar norte-americano desde a Segunda Guerra Mundial, batendo de longe
George W. Bush.
Embora estes números variem de acordo com o Estado e dependam dos
contratos redigidos pela empresa, é prática corrente que as mulheres
americanas não tenham direito a nenhum dia pago antes nem depois de dar à
luz. Em muitos casos, não existe sequer a possibilidade de tirar baixa
sem vencimento. Quase todos os países do mundo oferecem entre 12 e 50
semanas pagas em licença de maternidade. Neste aspecto, os Estados
Unidos fazem companhia à Papua Nova Guiné e à Suazilândia com 0 semanas.Se não tiver seguro de saúde (como 50 milhões de americanos não têm), então, tem boas razões para recear mais a ambulância e os cuidados de saúde que lhe vão prestar, que esse inocente ataquezinho cardíaco. Com as viagens de ambulância a custarem em média 500€, a estadia num hospital público mais de 200€ por noite, e a maioria das operações cirúrgicas situadas nas dezenas de milhar, é bom que possa pagar um seguro de saúde privado. Caso contrário, a América é a terra das oportunidades e como o nome indicam, terá a oportunidade de se endividar até às orelhas e também a oportunidade de ficar em casa, fazer figas e esperar não morrer desta.
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Os EUA foram fundados sobre o genocídio de 10 milhões de
nativos. Só entre 1940 e 1980, 40% de todas as mulheres em reservas
índias, foram esterilizadas contra sua vontade pelo governo americano6.
Esqueçam a história do Dia de Acção de Graças,
com índios e colonos a partilhar placidamente o mesmo peru à volta da
mesma mesa. A História dos Estados Unidos começa no programa de
erradicação dos índios. Tendo em conta as restrições actuais à imigração
ilegal, ninguém diria que os fundadores deste país foram eles mesmo
imigrantes ilegais, que vieram sem o consentimento dos que já viviam na
América. Durante dois séculos, os índios foram perseguidos e
assassinados, despojados de tudo e empurrados para minúsculas reservas
de terras inférteis, em lixeiras nucleares e sobre solos contaminados.
Em pleno século XX, os EUA puseram em marcha um plano de esterilização
forçada de mulheres índias, pedindo-lhes para colocar uma cruz num
formulário escrito num língua que não compreendiam, ameaçando-as com o
corte de subsídios caso não consentissem ou, simplesmente,
recusando-lhes acesso a maternidades e hospitais. Mas que ninguém se
espante, os EUA foram o primeiro país do mundo a levar a cabo
esterilizações forçadas ao abrigo de um programa de eugenia,
inicialmente contra pessoas portadoras de deficiência e mais tarde
contra negros e índios.
Torturando e Guatânamo |
Para além de ter que jurar que não é um agente secreto nem um
criminoso de guerra nazi, vão-lhe perguntar se é, ou alguma vez foi
membro do “Partido Comunista”, se tem simpatias anarquista ou se defende
intelectualmente alguma organização considerada “terrorista”. Se
responder que sim a qualquer destas perguntas, ser-lhe-á automaticamente
negado o direito de viver e trabalhar nos EUA por “prova de fraco
carácter moral”.
O ensino superior é uma autêntica mina de ouro para os
banqueiros. Virtualmente todos os estudantes têm dívidas astronómicas,
que acrescidas de juros, levarão em média 15 anos a pagar. Durante esse
período os alunos tornam-se servos dos bancos e das suas dívidas, sendo
muitas vezes forçados a contrair novos empréstimos para pagar os antigos
e ainda assim sobreviver. O sistema de servidão completa-se com a
liberdade dos bancos de vender e comprar as dívidas dos alunos a seu
bel-prazer, sem o consentimento ou sequer a informação do devedor. Num
dia deve-se dinheiro a um banco com uma taxa de juro e no dia seguinte,
pode-se dever dinheiro a um banco diferente com nova e mais elevada taxa
de juro. Entre 1999 e 2012, a dívida total dos estudantes americanos
ascendeu a 1.5 triliões de dólares, subindo uns assustadores 500%.
Humilhando suas vítimas |
Não é de espantar que os EUA levem o primeiro lugar na lista dos
países com a maior colecção de armas. O que surpreende é a comparação
com o resto do mundo: No resto do planeta, há 1 arma para cada 10
pessoas. Nos Estados Unidos, 9 para cada 10. Nos EUA podemos encontrar
5% de todas as pessoas do mundo e 30% de todas as armas, qualquer coisa
como 275 milhões. E esta estatística tende a se extremar, já que os
americanos compram mais de metade de todas as armas fabricadas no mundo.
A maioria dos americanos são cépticos; pelo menos no que toca à
teoria da evolução, em que apenas 40% dos norte-americanos acredita. Já a
existência de Satanás e do inferno, soa perfeitamente plausível a mais
de 60% dos americanos. Esta radicalidade religiosa explica as “conversas
diárias” do ex-presidente Bush com Deus e mesmo os comentários do
ex-candidato Rick Santorum, que acusou os académicos americanos de serem
controlados por Satã.
Fonte: Portal Diário Liberdade
sobre os presos eu concordo com os EUA, desde crimes pequenos a até os mais hediondos devem ter penas severa; para os brasileiros isso é fim do mundo porque mesmo a pessoa que comete um crime hediondo não fica muito tempo na cadeia (e na cadeia devem sim fazer serviços forçados, porque não estão lá em colonia de férias... se trabalham pesado não tem tempo de criar rebeliões e matar carcereiros). Eu sou a favor da esterilização acho que a partir do primeiro filho tanto homem quanto mulher deveriam ser esterilizados, pois aqui no Brasil já temos muitos filhos do bolsa família. sobre a crença entre Deus e o Diabo, na verdade quanto mais estudada a pessoa se torna mais cética, pois as religiões criam um Deus que lhe convêm, cheias de dogmas e crendices que fazem você pensar que na verdade Deus é mais humano do que divino.
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