Arcebispo é o representante do
do Vaticano no encontro
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O Brasil se dobrou ao Vaticano e substituiu hoje (19) no projeto de
texto final da Rio+20, na questão sobre autonomia da mulher para decidir
quando ter filho, a expressão “direitos reprodutivos” por “saúde
reprodutiva”.
Beatriz Galli, da ong Ipas, que trata dos direitos reprodutivos da mulher, disse que a diplomacia brasileira tinha feito um acordo para que a expressão constasse no documento.
O texto manteve as referências da Declaração de Pequim (1995) que estabelecem a igualdade de gênero e dos direitos sexuais femininos.
O arcebispo Francis Chullikat (foto), representante do Vaticano no encontro, também pressionou os redatores para essas referências não constassem do texto.
Representantes do movimento feministas vão tentar introduzir a expressão “direitos reprodutivos” na versão final do texto. O Vaticano conta com o apoio de países como de Chile, Honduras, Nicarágua, Egito, República Dominicana, Rússia e Costa Rica.
Bolívia, Peru, México, Uruguai, Canadá, Islândia e EUA são favoráveis à primeira versão do texto, quanto à autonomia das mulheres.
Beatriz Galli, da ong Ipas, que trata dos direitos reprodutivos da mulher, disse que a diplomacia brasileira tinha feito um acordo para que a expressão constasse no documento.
O texto manteve as referências da Declaração de Pequim (1995) que estabelecem a igualdade de gênero e dos direitos sexuais femininos.
O arcebispo Francis Chullikat (foto), representante do Vaticano no encontro, também pressionou os redatores para essas referências não constassem do texto.
Representantes do movimento feministas vão tentar introduzir a expressão “direitos reprodutivos” na versão final do texto. O Vaticano conta com o apoio de países como de Chile, Honduras, Nicarágua, Egito, República Dominicana, Rússia e Costa Rica.
Bolívia, Peru, México, Uruguai, Canadá, Islândia e EUA são favoráveis à primeira versão do texto, quanto à autonomia das mulheres.
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