Uma coisa que sempre me chama a atenção é a vocação autoritária dos
verdes em geral, assim como seu caráter ideológico travestido de
evidência científica "inquestionável." Não é para menos uma vez que são
movidos pela crença de que estão salvando o mundo. Todo mundo que crer
salvar o mundo é autoritário.
Claro que devemos nos preocupar com o meio ambiente. Essa é uma ideia já antiga. Machado de Assis no seu maravilhoso "Dom Casmurro", através de seu narrador Bentinho, já falava de pessoas inteligentes que iam jantar em sua casa na sua infância e falavam que os polos estavam derretendo...
Pessoas que se julgam salvadoras do mundo são basicamente de dois tipos: ou são autoritárias ou são infantis. Na tribo verde existem os dois tipos, e como crianças são naturalmente autoritárias, não há muita saída: as duas características se encontram com frequência na mesma pessoa. Um dos desafios da cultura verde é se livrar desse mau hábito. Até agora, me parece uma tarefa impossível.
Falemos do infantilismo. É comum ideólogos verdes (que dizem falar em nome da ciência, essa senhora, coitada, tão abusada em nossos dias e que todo mundo diz frequentar seu circulo mais íntimo), falarem coisas absurdas e ninguém percebe seu absurdo. Quer ver um exemplo?
Uma dos impasses da humanidade é o fato de que sua população cresce e todo mundo quer ser feliz, comer bem e ter uma vida confortável. Todo mundo quer ser "americano" ou "alemão", no sentido de viver altos padrões de qualidade de vida. A questão sempre é: quem paga a conta? Em termos ambientais, de onde virão tais recursos? Como servir a todo mundo sem explorar a natureza? Não dá. Não adianta esquisitos de todos os tipos acharem que seus hábitos de alimentação, praticados em cozinhas orgânicas, salvarão a humanidade.
Verdes demagógicos, intelectuais "profetas" e políticos marqueteiros são personagens que adoram prometer o impossível. Eles dizem que dá pra fazer da vida uma festa de bem-estar e deixar as plantinhas e os animaizinhos em paz. Este é o absurdo.
O intelectual americano Thomas Sowell em seu maravilhoso "Intellectuals and Society" (no Brasil, publicado pela É Realizações) desvenda a mágica por detrás de absurdos como este de dizer que vai dar para todo mundo ser feliz sem machucar nada nem ninguém: quem diz absurdos como este fica bem na fita, se autopromove (já que a democracia é o regime da mentira de massa por excelência) e ganha muito dinheiro no mercado "do bem".
Que Deus proteja o planeta da demagogia verde.
Claro que devemos nos preocupar com o meio ambiente. Essa é uma ideia já antiga. Machado de Assis no seu maravilhoso "Dom Casmurro", através de seu narrador Bentinho, já falava de pessoas inteligentes que iam jantar em sua casa na sua infância e falavam que os polos estavam derretendo...
Pessoas que se julgam salvadoras do mundo são basicamente de dois tipos: ou são autoritárias ou são infantis. Na tribo verde existem os dois tipos, e como crianças são naturalmente autoritárias, não há muita saída: as duas características se encontram com frequência na mesma pessoa. Um dos desafios da cultura verde é se livrar desse mau hábito. Até agora, me parece uma tarefa impossível.
Falemos do infantilismo. É comum ideólogos verdes (que dizem falar em nome da ciência, essa senhora, coitada, tão abusada em nossos dias e que todo mundo diz frequentar seu circulo mais íntimo), falarem coisas absurdas e ninguém percebe seu absurdo. Quer ver um exemplo?
Uma dos impasses da humanidade é o fato de que sua população cresce e todo mundo quer ser feliz, comer bem e ter uma vida confortável. Todo mundo quer ser "americano" ou "alemão", no sentido de viver altos padrões de qualidade de vida. A questão sempre é: quem paga a conta? Em termos ambientais, de onde virão tais recursos? Como servir a todo mundo sem explorar a natureza? Não dá. Não adianta esquisitos de todos os tipos acharem que seus hábitos de alimentação, praticados em cozinhas orgânicas, salvarão a humanidade.
Verdes demagógicos, intelectuais "profetas" e políticos marqueteiros são personagens que adoram prometer o impossível. Eles dizem que dá pra fazer da vida uma festa de bem-estar e deixar as plantinhas e os animaizinhos em paz. Este é o absurdo.
O intelectual americano Thomas Sowell em seu maravilhoso "Intellectuals and Society" (no Brasil, publicado pela É Realizações) desvenda a mágica por detrás de absurdos como este de dizer que vai dar para todo mundo ser feliz sem machucar nada nem ninguém: quem diz absurdos como este fica bem na fita, se autopromove (já que a democracia é o regime da mentira de massa por excelência) e ganha muito dinheiro no mercado "do bem".
Que Deus proteja o planeta da demagogia verde.
* Luiz Felipe Pondé - filósofo e ensaísta brasileiro de origem judaica. Fez seu doutorado pela USP e pela Universidade de Paris - VIII. Recebeu o título de pós-doutor da Universidade de Tel Aviv. Atualmente é Vice-Diretor e Coordenador de Curso da Faculdade de Comunicação da FAAP; professor de Ciências da Religião da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) e de Filosofia na Fundação Armando Álvares Penteado (FAAP).
O seu encontro com Thomas sowell à olhos pessimistas como no minimo os seus, seria apontado perante a opnião pública intelectualizada como; lá vão o filosofia e o filosofando. Que nada fazem a não ser ficar falando palavras difíceis ou fáceis reais ou utópicas conforme suas inspirações momentâneas. Por direito, adquirido por um canudo que lhes custaram anos de estudo, tempo e mais tempo de filosofia, e, filosofando. Para dizerem com autoridade certo dia como certo, certo dia como errado, o que minha vó resumia sem sentar um dia ao lado de um filosofia ou de um filosofando, ele tá de pá virada, o filosofia, ou então, e ou também o filosofando. Quando ambos filosofam; Verdes demagógicos, intelectuais "profetas" e políticos marqueteiros. Ou como no início de seu texto; vocação autoritária dos verdes em geral, assim como seu caráter ideológico travestido de evidência científica "inquestionável." Não é para menos uma vez que são movidos pela crença de que estão salvando o mundo. Todo mundo que crer salvar o mundo é autoritário.
ResponderExcluirParo por aqui, porque se minha avó uve uns troço desses vai mandar vocês plantarem árvores, até frutíferas, flores em um simples e aconchegante jardim com o cuidado de poupar água quando for aguá-las (desde os tempos remotos). Para que usem munjolo para socar milho, roda d´água para distribuir água pela casa e irrigar a orta, e um tanto de aparatos geniais que poupam energia e a natureza que vocês se apaixonariam por ela. Como os homens que viraram engenheiros eu recriaram o moinho de vento para gerar energia, o captador de energia solar para aproveitar sua energia tanto para aquecer a água tanto para usá-la como energia elétrica poupando o gasto de outros recursos naturais para gerá-la. É pouco para quem faz, muito o que criticar para quem só isso faz. Mas como minha vó dizia, ase cada uma faz a sua parte nós mudamos o mundo para melhor. E o Filosofia ou o filosofando sem moverem uma palha em favor da ecologia dizem que ela é autoritária ou infantil.
Enquanto ela só quer colher as verduras de sua horta com o ainda orvalho da noite e ouvindo o canto alegre dos passarinhos festejando mais um dia de trabalho abençoado por Deus.