Anistiados de cabelos branco aguardando justiça |
O petroleiro Gilson Xavier dos Anjos, demitido pela Petrobrás, faleceu na tarde de quarta-feira, 13, após sofrer uma parada cardíaca. O trabalhador sentiu-se mal após a assinatura da demissão. Gilson e outros três petroleiros foram demitidos pela Petrobrás sem justa causa. O Sindipetro AL/SE está realizando uma campanha pela reintegração dos demitidos. No dia 7, a categoria realizou uma paralisação contra as demissões.
“A prática de demissões iniciada por Collor, aprofundada por FHC, é repetida no governo Dilma. Agora, os demitidos do passado, hoje demitem os trabalhadores. Os perseguidos por Collor e FHC perseguem os trabalhadores. Os punidos por Collor e FHC punem os trabalhadores. No governo da estrela vermelha reina a prática dos tucanos”, desabafou Toeta, diretor do Sindipetro AL/SE.
As demissões são baseadas em uma cláusula do Acordo Coletivo de Trabalho, a cláusula 69. “O Sindipetro AL/SE não teve acordo com este cláusula durante a assinatura do acordo, mas a Federação Única dos Petroleiros (FUP/CUT), como parte das traições que vem cometendo ao longo dos anos, empurrou goela abaixo dos trabalhadores”, frisou Toeta.
De acordo com o Sindipetro AL/SE, os gerentes setoriais são os responsáveis pelas demissões que estão ocorrendo. “São eles (os gerentes) que indicam os nomes dos trabalhadores a serem demitidos, dizendo que são improdutivos e que estão tirando a vaga de quem está chegando. Pura mentira, pois o efetivo é reduzido. Precisa-se de mais trabalhadores”, afirmou Toeta.
O representante do Sindicato disse que as demissões estão sendo direcionadas aos trabalhadores antigos e aos petroleiros oriundos da ex-Petromisa que foram demitidos durante as privatizações de Collor e depois de muita luta conseguiram ser reintegrados.
Reunião com a Petrobrás
O Sindipetro AL/SE pautou as demissões em Sergipe em reunião com a Petrobrás na terça, no Rio de Janeiro. O Sindicato exigiu da empresa o cancelamento de todas as demissões.
O tema das demissões também foi pautado em audiência pública sobre anistia que está sendo realizada em Brasília. Os representantes do Sindicato questionaram publicamente o Gerente de Relações Internacionais da Petrobrás, Charles Nóbrega Peroba.
“A prática de demissões iniciada por Collor, aprofundada por FHC, é repetida no governo Dilma. Agora, os demitidos do passado, hoje demitem os trabalhadores. Os perseguidos por Collor e FHC perseguem os trabalhadores. Os punidos por Collor e FHC punem os trabalhadores. No governo da estrela vermelha reina a prática dos tucanos”, desabafou Toeta, diretor do Sindipetro AL/SE.
As demissões são baseadas em uma cláusula do Acordo Coletivo de Trabalho, a cláusula 69. “O Sindipetro AL/SE não teve acordo com este cláusula durante a assinatura do acordo, mas a Federação Única dos Petroleiros (FUP/CUT), como parte das traições que vem cometendo ao longo dos anos, empurrou goela abaixo dos trabalhadores”, frisou Toeta.
De acordo com o Sindipetro AL/SE, os gerentes setoriais são os responsáveis pelas demissões que estão ocorrendo. “São eles (os gerentes) que indicam os nomes dos trabalhadores a serem demitidos, dizendo que são improdutivos e que estão tirando a vaga de quem está chegando. Pura mentira, pois o efetivo é reduzido. Precisa-se de mais trabalhadores”, afirmou Toeta.
O representante do Sindicato disse que as demissões estão sendo direcionadas aos trabalhadores antigos e aos petroleiros oriundos da ex-Petromisa que foram demitidos durante as privatizações de Collor e depois de muita luta conseguiram ser reintegrados.
Reunião com a Petrobrás
O Sindipetro AL/SE pautou as demissões em Sergipe em reunião com a Petrobrás na terça, no Rio de Janeiro. O Sindicato exigiu da empresa o cancelamento de todas as demissões.
O tema das demissões também foi pautado em audiência pública sobre anistia que está sendo realizada em Brasília. Os representantes do Sindicato questionaram publicamente o Gerente de Relações Internacionais da Petrobrás, Charles Nóbrega Peroba.
O Portal Infonet entrou em contato com a assessoria da Petrobras, mas até a publicação desta matéria não houve resposta.
Fonte: Sindipetro
Nenhum comentário:
Postar um comentário