Nas paredes de Moncada
os olhos da memória
testemunho vivo
no esplendor dos nossos dias
Em Uvero
não se calou ainda
o eco do 1º tiro na emboscada
A linguagem das armas contra a Ditadura
falava o mesmo idioma de José Marti
contra o inimigo colonizador
Quem entender a felicidade nos seus mortos
saberá como é difícil a arte da alegria
e como de fascínios
o Povo Cubano sabe pintar a sua Pátria
Epopeia de luto pelos seus Heróis
Epopeia, Epopeia contra o bloqueio
na solidariedade que incendeia
o rastilho da raiva em todo o Mundo
Quente e azul-limpo o céu
De luz de música e de prodígios
Que todos os dias celebra a eternidade
Cuba
meu amor!
Peso da Régua, Julho de 2008 de Luís Barbosa
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