sexta-feira, 26 de abril de 2019

"Nova Política":Ex-PM condenado por tortura, ganha cargo de Senador aliado de Bolsonaro.

O senador Major Olímpio (PSL-SP) nomeou como assessor parlamentar Carlos Alberto Ires de Jesus, um ex-soldado que foi condenado, em 2002, por tortura, cumpriu pena e acabou expulso da corporação.
Major Olímpio, que fez carreira na Polícia Militar paulista e é aliado do presidente Jair Bolsonaro, afirma que o cargo é também uma maneira de compensar uma “grande injustiça” que, para ele, foi feita contra o ex-PM.
Como assessor parlamentar júnior do gabinete de Major Olímpio Jesus ganha agora salário bruto de R$ 11.471,87 e trabalha no escritório político de São Paulo —segundo o parlamentar, fazendo a interlocução com eleitores.
Entre 2008 e 2012, ele também trabalhou como segurança parlamentar de Olímpio, que tinha mandato como deputado estadual.
O ex-soldado foi condenado em 2002, após ser acusado de ter torturado duas pessoas em uma base comunitária da PM no Jardim Ranieri, zona sul da capital paulista. Sua pena foi de oito anos e cinco meses de prisão. Ele perdeu o cargo devido ao crime de tortura qualificada e lesões corporais gravíssimas.
Jesus e o tenente da PM Paulo Sérgio dos Santos, condenado a nove anos e oito meses de reclusão, foram acusados de torturar o padeiro Marcelo Costa Pereira, que perdeu a mobilidade do braço esquerdo, e André Ricardo Bispo.
Os então PMs buscavam das vítimas a confissão de que seriam os responsáveis pela morte de um policial militar. Em vez do distrito policial, os dois jovens foram levados para o prédio da base comunitária da PM, onde acabaram sendo torturados por horas.
As vítimas receberam socos e pontapés e foram asfixiadas com sacos plásticos de lixo sobre suas cabeças. Marcelo teve ligados aos anéis que usava dois polos de fios elétricos. Os choques geraram queimaduras e fizeram com que a vítima perdesse o dedo anular da mão esquerda.

quinta-feira, 25 de abril de 2019

"Nova política": Primo de "Carluxo" ganha cargo no senado para "xeretar" no Planalto


"Leo Índio", primo dos filhos do presidente Jair Bolsonaro, ganhou um cargo de confiança no Senado. Leonardo Rodrigues de Jesus foi nomeado no posto de assessor parlamentar do senador Chico Rodrigues (DEM-RR). Pela nomeação, vai receber R$ 14.802,41.


O novo comissionado do Senado ficou conhecido pelo livre trânsito que tem no Palácio do Planalto. Muito próximo ao "02", o vereador Carlos Bolsonaro, com quem morou no Rio, "Leo Índio" esteve no Planalto 58 vezes só nos primeiros 45 dias de governo.

O sobrinho do presidente nunca assumiu cargo no Planalto, mas mesmo assim era comum vê-lo em reuniões internas e agendas externas de Bolsonaro. O jornal O Estado de S. Paulo apurou que ele teria participado de pelo menos uma reunião reservada com autoridades envolvidas na reforma da Previdência. Oficialmente, foi a três órgãos internos do Planalto, fora salas e gabinetes por que passou sem anúncio nem registro.
"Léo Índio" também viajou na comitiva da Presidência que foi ao local da tragédia de Brumadinho. Procurado pela reportagem, o assessor não quis se pronunciar.
FONTE: Terra

quarta-feira, 24 de abril de 2019

R$ 40 milhões, é quanto custa um deputado para votar na reforma da Previdência de Bolsonaro!


Reportagem na edição desta quarta-feira (24) da Folha de S.Paulo revela que, em reunião na casa do presidente da Câmara Rodrigo Maia (DEM/RJ), o ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni (DEM/RS) ofereceu um extra de R$ 40 milhões em emendas parlamentares até 2022 a cada deputado federal que votar a favor da reforma da Previdência no plenário da Câmara.
A informação foi confirmada por líderes de cinco partidos, além de deputados do DEM, PP, PSD, PR, PRB e Solidariedade, que não quiseram ser identificados.
O valor representa um acréscimo de 65% nos R$ 15 milhões em emendas parlamentares a que cada deputado tem direito por ano para obras e investimentos de infraestrutura em seus redutos eleitorais. Com os R$ 10 milhões extras por ano, esse valor pularia para R$ 25 milhões.
O ministro de Bolsonaro, no entanto, não especificou de onde viriam os recursos.
CCJ

Após mais de oito horas de sessão e intenso bate-boca entre parlamentares, a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara dos Deputados aprovou na noite desta terça-feira (23), por 48 votos a favor e 18 contra, a admissibilidade da proposta de reforma da Previdência. O texto, agora, seguirá para análise de uma comissão especial que pode ser instalada na quinta-feira próxima.

O acordo entre Governo e Centrão contrariou integrantes da Oposição, que exigiam a liberação de dados que embasaram a Previdência.
O deputado Henrique Fontana (PT-RS) comparou a aprovação na CCJ, sem acesso às informações completas, “como assinar um contrato sem ler”.
Já o líder da Oposição, Alessandro Molon (PSB-RJ), cobrou a divulgação dos dados. Para ele Paulo Guedes age de má fé ao não apresentar os dados ao parlamento. “Se tudo isso é verdade, porque o governo insiste em esconder as informações?”, questionou.

quarta-feira, 17 de abril de 2019

Extrema-direita intensifica ataque ao STF



Intensificou-se, nesta semana, o choque entre instituições e poderes da República. Nesta terça-feira (16), a procuradora-geral da República, Raquel Dodge, decidiu arquivar o inquérito aberto em março pelo presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Dias Toffoli, para apurar fake news contendo ameaças e ofensas a ministros da Corte e ao próprio STF como instituição. Prontamente, o ministro Alexandre de Moraes repeliu a decisão da procuradora, por considerar o arquivamento ilegal e inconstitucional. Toffoli decidiu prorrogar por 90 dias as investigações.

O presidente Bolsonaro, que hostiliza a imprensa e os profissionais que nela atuam, e que diz que na ditadura militar não houve censura, tomou posição nesta contenda. “...Minha posição sempre será favorável à liberdade de expressão, direito legítimo e inviolável”, tuitou. Depois dessa fala do trono, com certeza seguirá volumosa a onda de mentiras contra o inimigo da vez: o STF, em especial alguns de seus ministros.

Houve, também, a determinação do ministro Alexandre Moraes para retirar uma reportagem da revista Crusoé e o site O Antagonista que associam o ministro Toffoli à Odebrecht, a partir de hipotético vazamento de conteúdo de inquérito da Lava Jato. A revista protestou e acusou a decisão do ministro como censura. Um elenco de parlamentares, a absoluta maioria da direita e da extrema direita, aproveitou o episódio para recrudescer o ataque ao STF. Voltou-se a falar da CPI Lava Toga.

Campanha corrosiva

A liberdade de imprensa é, de fato, uma conquista cara da democracia brasileira, um valor inquestionável. Ela foi um dos pontos principais das forças progressistas no processo de luta contra a ditadura militar, assegurada na Constituição de 1988. As forças democráticas seguem coerentemente na sua defesa. 

Dito isto, vamos ao principal no assunto em pauta: o pano de fundo desse acirramento, desse confronto entre Poderes, deriva da luta que se trava entre a restauração do Estado Democrático de Direito ou a continuidade de reiteradas práticas típicas de Estado de exceção por parte da Operação Lava Jato.

No mérito, é fato, é verdade sim que o STF vem sendo alvo de campanha corrosiva, mentirosa, tanto pelas matilhas do submundo das redes quanto por expoentes da extrema-direita em suas contas oficiais. 

Por que o STF se tornou a bola da vez da ira bolsonariana? De um período para cá, há uma tomada de posição relevante de um conjunto de ministros do STF, num momento crítico para a vida democrática do país. Uma parte da Corte se posiciona contra a escalada de desmandos da Operação Lava Jato, que desarticulou a independência entre os Poderes da República. Isto é um fato de grande relevância.


Pedido de Habeas Corpus

Por certo, não se olvida que em boa parte de sua atuação a Lava Jato contou com a complacência do STF, para dizer o mínimo. Com isso, setores do Judiciário e do Ministério Público Federal (MPF) ganharam protagonismo e passaram a atuar de forma partidarizada, constituindo parte importante dos agentes que formaram o clima favorável à vitória eleitoral da extrema direta nas eleições presidenciais de 2018.

A comprovação mais evidente desse envolvimento foi a nomeação do principal ator da Operação Laja Jato, o ex-juiz Sérgio Moro, para o posto de ministro da Justiça e de Segurança Pública do governo do presidente Jair Bolsonaro. Nesse processo, a Lava Jato atuou progressivamente e de maneira sequenciada na prática de ações típicas de um Estado de exceção, sem que o STF tomasse atitudes para a defesa e restauração do Estado Democrático de Direito. 

Essa tendência, contraditoriamente, começou a ser revertida em abril de 2018 com a decisão do plenário do STF, por seis votos a cinco, de dar outra interpretação à Constituição sobre a formulação de que “ninguém será considerado culpado até o trânsito em julgado da sentença penal condenatória”. A Corte fora acionada por um pedido de Habeas Corpus do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e reafirmou, por um voto de diferença, a decisão casuísta de fevereiro de 2016, no auge da ofensiva da Lava Jato, que alterou a jurisprudência de 2009, quando o STF interpretou a questão conforme a letra e o espírito da Constituição — ninguém poderia ser preso, salvo as determinações constitucionais, antes da fase final do julgamento. 

Prisão de Lula

A prisão do ex-presidente Lula se deu nesse contexto. Mas a seção de abril de 2018 possibilitou um debate memorável sobre o mérito das garantias constitucionais. Um episódio emblemático naquele momento foi a reação do então comandante das Forças Armadas, general Eduardo Villas Bôas, que deu a entender, em entrevista ao jornal Folha de S.Paulo e em sua conta no Twitter, que algo poderia acontecer caso o Supremo concedesse Habeas Corpus ao ex-presidente Lula. 

Desde então, um setor significativo do STF tem atuado com um claro viés de defesa do Estado Democrático de Direito. A decisão sobre a competência da Justiça Eleitoral para agir em casos eleitorais, conforme estipula a Constituição, foi a mais emblemática. Contudo, a extrema direita reagiu, acionando o submundo das redes sociais para atacar a instituição e os ministros que enfrentaram os abusos da Lava Jato — prática que incluiu até membros do MPF. Em resposta, um manifesto assinado por 161 entidades representativas da sociedade civil repudiou “os ataques contra o guardião da Constituição da República”.

Portanto, para que se queira compreender o real motivo do agravamento das relações entre os Poderes, bem como as razões que levam expoentes da extrema-direita, casuisticamente, a defenderem a liberdade de expressão, é preciso entender que a raiz da cena em tela é a necessária luta em defesa do Estado Democrático de Direito, hoje encurralado pelo autoritarismo. E o STF é um importante campo de batalha dessa causa democrática. Por isto, é atacado.


terça-feira, 16 de abril de 2019

Parece que em Cuba as coisas não estão boas.


O exército da ditadura cubana matou um músico com 80 tiros, ao lado da sua família, dentro do seu carro.

Nas principais favelas cubanas, rocinha e maré, moram aproximadamente 230 mil habitantes.

Uma enxurrada foi o suficiente para deixar milhares de desabrigados em havana, capital de um do estado chamado rio de janeiro, sem contar mortos, prejuízos imensos e muita tristeza. 

O prefeito de havana, que é um pastor evangélico, dizem, deixou de investir em uma estrutura que poderia evitar tal tragédia. Parece que ele é aliado de fé do ditador cubano.

A ditadura cubana é aliada de um sub-exército de mercenários, lá eles chamam de milícia, que cobram dos moradores para que tenham segurança e gás de cozinha.

Algum destes milicianos cubanos mataram uma vereadora moradora da favela, e o ditador cubano mora, vejam só, ao lado de um dos suspeitos.

Em cuba, o ditador odeia professores, artistas, intelectuais e qualquer um que pense em política. Lá, a orientação do ditador é para que parem de falar em política nas escolas.

O ditador cubano nunca ouviu falar em aristóteles, que disse ser o homem um animal político.

O ditador cubano orienta para que meninas usem rosa e os meninos usem azul. típico de uma ditadura, onde todos devem se vestir iguais.

O ditador cubano, diante de tanta tragédia em seu país, sequer se manifestou sobre tudo isto. Porém, ficou tristinho (ditadores também têm sentimentos) com a notícia de que um desumorista foi condenado a seis meses de prisão apenas porque enfiou no saco uma intimação do congresso nacional para que se explicasse sobre a agressão verbal a uma deputada. Alegou ele que é próprio da liberdade de expressão.

E você, seu socialista de merda, tá fazendo o quê aqui no brasil?

vai pra cuba, porra!

por   Fábio Brüggen

sábado, 13 de abril de 2019

Deputado "filhote da família sarney", declara que não gosta de pobre.

Deputado Edlázio Junior, filhote da oligarquia Sarney
O deputado Federal Edilázio Junior -PSD/MA, numa reunião com moradores do bairro Península na Praia da Ponta D'areia em São Luís, declarou ser contra ao projeto de um novo cais nas imediações daquele bairro, justificando que no seu funcionamento, haverão trânsitos de táxi, mototáxi, carrinhos, vans, transporte coletivos, para deixar e apanhar os passageiros que embarcarão e desembarcarão nesse novo porto, oriundos da baixada maranhense, dando a clara demostração de não querer pessoas de baixa renda transitando por perto do bairro nobre.

Deputado Edilázio na hora do voto abraça a "Classe C"
O deputado Edilázio Junior é filho da Desembargadora Nelma Sarney, portanto justifica o título da manchete, "filhote da família sarney", da carcomida oligarquia Sarney que tenta a todo custo voltar ao poder com várias acusações infundadas e montadas pelo seu órgão de comunicação diariamente contra o atual governo.

Veja abaixo vídeo da reunião, onde esse deputado ficou a vontade para destilar ódio contra o governo e a toda "Classe C" do povo maranhense  que com certeza ele faz questão de não pertencer e querer longe, porém na hora do voto, ele e sua turma sarneyzista se maquiam de humildes e defensores do povo pobre para viverem no bem bom.


ERRATA: O deputado Edilázio não é filho da desembargadora Nelma Sarney e sim genro.

FONTE DO VÍDEO: Youtube

quinta-feira, 11 de abril de 2019

Renato Rabelo defende frente ampla em defesa da democracia

 Renato Rabelo durante sua fala na reunião do Observatório da Democracia

Por Iram Alfaia


“Esse é o grande perigo que nós vivemos, portanto, é necessário unir em nosso país todas as forças democráticas numa ampla frente em defesa da democracia e da nossa soberania para isolar um regime como esse”, defendeu Renato Rabelo durante a abertura nesta quarta-feira (10) da reunião do Observatório da Democracia, que apresentou o “Relatório sobre Governo Bolsonaro: 100 dias”.

Rabelo associou a situação brasileira ao crescimento da extrema direita no Ocidente. Segundo ele, a crise atual do capitalismo com a quarta revolução industrial, a desvalorização e destruição do trabalho tem levado às classes dominantes a apoiarem regimes de extrema direita.

“Boa parte da classe dominante capitalistas começa a apoiar regime de extrema direita para tentar sustentar essa fase do capitalismo”, argumentou.

O bolsonarimos, segundo sua avaliação, gira a roda da história para trás, destrói a política no seu estágio superior para retomar sua fase primária que é a violência. 

“O Brasil já vem sacrificando a democracia com o golpe parlamentar que destitui Dilma (Rousseff) e com a prisão de Luiz Inácio Lula da Silva”, pontuou.

Observatório da Democracia

O encontro do Observatório, que reúne as sete fundações dos partidos de oposição, foi prestigiado por diversas entidades e parlamentares das mais diferentes agremiações. O evento ocupou três plenários das comissões da Câmara dos Deputados.

O relatório de seis páginas fez um diagnóstico dos cem dias do governo Bolsonaro com informações técnicas sobre as políticas públicas que deixaram de ser implementadas nesse período. São informações que vão subsidiar as ações políticas de parlamentares e partidos.

O presidente da Fundação Perseu Abramo, do PT, Marcio Pochmann, diz que o trabalho do Observatório valoriza a democracia no enfrentamento e resoluções de problemas que atingem o conjunto do povo brasileiro, especialmente os mais pobres.

“Isso no momento que vivemos um período mais longevo de declínio da economia nacional, sem paralelos na história, em relação ao desemprego, a subutilização da força do trabalho e o retorno problemas que já haviam sido superados como a pobreza, sobretudo o aumento das desigualdades”, disse.

O presidente da Fundação Lauro Campos e Marielle Franco, do Psol, Francisvaldo Mendes, classificou o governo Bolsonaro como confuso, sem programa e estratégia. “Ele é um governo que na verdade vem para jogar confusão e beneficiar o capital financeiro como falou aqui o Renato (Rabelo)”, afirmou.

O líder do PCdoB na Câmara dos Deputados, Daniel Almeida (BA), diz que é um fundamental os parlamentares e partidos contarem com a estrutura do Observatório. “Simboliza a necessidade de formação de um amplo movimento em defesa da democracia. Vai municiar a sociedade e os movimentos sociais com dados e análises para a construção de um caminho necessário ao enfrentamento aos ataques a democracia e soberania”, afirmou o líder.

Lei aqui o relatório na íntegra

quarta-feira, 3 de abril de 2019

Manuela D'Ávila lança novo livro em São Luís

Considerada uma das maiores lideranças feministas no país na atualidade, a ex-candidata a vice-presidente da república em 2018, Manuela D’Ávila, estará em São Luís na próxima terça-feira (09) para o lançamento de seu livro “Revolução Laura: reflexões sobre maternidade e resistência”, lançado pela editora gaúcha Belas Letras.

O evento será realizado a partir das 18h, na Casa do Maranhão, com venda de exemplares, sessão de autógrafos e um bate-papo que contará com a presença do governador Flávio Dino. As incrições para participação estão sendo feitas gratuitamente através da plataforma Sympla, no endereço: https://www.sympla.com.br/lancamento-do-livro-revolucao-laura---sao-luis-ma__492655

O livro, que teve a primeira edição esgotada em apenas 15 dias, retrata o desafio de uma mulher que aceitou o desafio de concorrer à presidência do Brasil e chegou ao segundo turno como candidata a vice-presidente sem abrir mão da maternidade. E mostra como ser mãe não somente revolucionou a vida de Manuela,mas intensificou a luta para que privilégios não existam mais.
“Quando a gente mudar a nossa cultura vai achar estranho pais que nunca estão com seus filhos. Alguém está. Esse alguém é a mãe. Isso tem relação com mulheres não ocuparem espaço público. É fácil, fácil pra um homem. Quando desfila com o filho, vira mito.”, diz a autora.

Já lançada em diversas capitais brasileiras, a obra se apresenta como um recorrido mental de impressões que parecem bilhetes, crônicas ou anotações simples. Foi escrito aos pedaços, durante uma longa trajetória em que Manuela percorreu 19 estados amamentando Laura em campanha presidencial e foi construindo uma nova forma de ocupação do espaço político.

A publicação é também é uma jornada de aprendizado e acolhimento sobre privilégios; sobre as lutas para que privilégios não existam mais. É sobre direitos. É sobre feminismo e liberdade. É sobre afeto, carreira e amor, porque não tem sentido ser pela metade. É sobre estar e não estar; presença e ausência. Sobre acolher, sonhar um outro mundo e ser o outro mundo sonhado. Profundamente, é sobre uma revolução chamada Laura. Uma revolução de amor, de amor próprio, de potência.

INFORMAÇÕES DO LIVRO:
REVOLUÇÃO LAURA: reflexões sobre maternidade e resistência.
Editora Belas Artes,2019. 192p.
Preço de capa: R$ 44,90.

SERVIÇO:
O QUE: Lançamento do Livro “REVOLUÇÃO LAURA: reflexões sobre maternidade e resistência”.
ONDE? Casa do Maranhão, Rua do Trapiche, Praia Grande.
QUANDO: Dia 09 de abril, a partir das 18h
CONTATO PARA PAUTA: Samir Aranha. (98) 9.9135-2308 – aranha.sam@gmail.com

Fonte: UBM/MA