segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013

A Família Marinho voltou a ser podre de rica



Depois de serem apontados entre as 200 pessoas mais ricas do mundo e das 13 mais  ricas do Brasil pela revista Bloomberg Markets em 2012, os Marinhos da Globo agora entram na lista da revista Forbes, como uns dos mais ricos do mundo.

Fora da lista das pessoas mais ricas do mundo da revista “Forbes” desde 2003, ano em que Roberto Marinho morreu, os três filhos e herdeiros do jornalista – Roberto Irineu, João Roberto e José Roberto – vão estar no novo ranking de bilionários da publicação norte-americana, que será lançado em março.
Com fortunas individuais próximas dos 5 bilhões de dólares, o trio conseguiu, segundo a “Forbes”, reverter a complicada situação financeira da Globo no início da década, quando parte da dívida do conglomerado de mídia precisou ser renegociada.

Opinião do Sindicato dos Radialistas de São Paulo:

Radialistas, enquanto a família Marinho fica acumulando riqueza com a força do nosso trabalho, continuamos a 1 ano e oito meses sem reajuste salarial. A rede Globo foi a emissora mais intransigente na mesa de negociação na campanha salarial 2012/2013, sempre nos oferecendo reajuste abaixo da inflação e com perdas de direitos conquistados. Esta postura nos obrigou a mandar para dissídio coletivo na esperança do Tribunal Regional Eleitoral julgar a nossa campanha. O Tribunal ficou com o nosso processo parado de agosto a dezembro, quando entraram em recesso e devem voltar as atividades normais em março. Temos uma pequena esperança que o Tribunal julgue até abril, se isso não acontecer poderá ficar acumulado. 

Companheiros (as ) não dá para ficar esperando que o judiciário resolva os nossos problemas é necessário que todos assumam a luta junto ao sindicato para pressionar o patronal para atender as nossas reivindicações. Sem luta não tem conquista. Até quando vão ficar esperando um milagre do tribunal é preciso participar das lutar, participar das assembleias para se organizar melhor para resistir a esta ofensiva patronal. Juntos somos forte. Juntos podemos fazer o patronal ceder as nossas revindicações por melhores condições de trabalho e salário.

Nenhum direito a menos. 

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