“Não só políticos e sindicalistas apoiam a irresponsabilidade fiscal e o irrealismo financeiro. Políticas desse tipo podem até mesmo ser abençoadas por autoridades da Igreja.
Em declaração contra a proposta de reforma da Previdência, classificada como destruidora de direitos, a CNBB propõe, entre outras soluções, ‘auditar a dívida pública, taxar rendimentos das instituições financeiras, rever a desoneração da exportação de commodities, identificar e cobrar os devedores da Previdência’.
Essa proposta mistura tolices do século passado, como a ideia da auditoria da dívida pública, bobagens econômicas, como a taxação das exportações de commodities (os concorrentes do Brasil agradeceriam), e obviedades, como ir atrás dos devedores.
Não se faz justiça com ignorância. Isso os senhores bispos deveriam saber.”
De fato, a proposta do governo tem de ser criticada, de modo a ser melhorada.
Este site, por exemplo, para que o ônus não recaia só sobre os trabalhadores, defende que a recuperação da Previdência ocorra juntamente com uma reforma tributária, com a eliminação de isenções às igrejas, entre outras medidas.
FONTE: Blog do Paulopes
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