quinta-feira, 20 de dezembro de 2012

Ahed Tamimi, a garota que desafiou a ocupação israelense.


A garota palestina Ahed enfrenta soldado israelense (Foto: Oren Ziv/ ActiveStills)
Os confrontos entre Israel com apoio dos EUA e a Palestina apoiada pelo povo de quase todo o Planeta, vemos sempre uma grande coragem de resistência pelo fim dos massacres de homesm e mulheres diariamente, as  crianças palestinas, elas usam suas palavras pedindo a paz e que Israel se retirem de suas terras. Para enfrentar os tanques, mísseis e fuzis do seu inimigo, usam como armas a voz, o estilingue, a funda e de seu alforge cheio de pedras. Muita desvantagem, porém espera que um dia o mundo possa derrotar, acertando o seu Golias, Israel, com uma pedrada na sua testa, derrotando também a ganancia ianque.

Veja como a garota Ahed Tamimi, enfrentou com bravura os soldados carniceiros israelense, fazendo as pessoas que lutam pela resistência palestinas se emocionar e orgulhar mais o seu povo.
 
No meio de uma estrada deserta, cercada de paisagem árida, uma pequena menina com a insígnia da paz estampada no peito enfrenta dezenas de soldados, protegidos com capacetes e metralhadoras. O contraste da imagem choca, mas nem as armas em punho foram capazes de amedrontar a garotinha, que continuou a gritar e empurrar os oficiais em busca de respostas.

Os risos jocosos dos militares, que se entreolhavam em desprezo, apenas alimentaram o desespero e raiva da jovem. No fim, a única resposta recebida foi o disparo de balas de borracha. As imagens da bravura da menina, na reedição de uma espécia de batalha entre Davi e Golias, correram o mundo. Ahed Tamimi, de apenas 13 anos, queria apenas saber para onde o irmão, Waed, de 15 anos, havia sido levado durante os protestos do dia 2 de novembro em Nabi Saleh, pequeno vilarejo na Cisjordânia onde vivem.

Sentada na cama do hospital, em Ramallah, com a mão enrolada em curativos, a palestina não reclama do ferimento e conta que a dor já se tornou parte de sua vida. Filha do líder comunitário Bassem Tamimi, considerado pela União Europeia um “defensor dos direitos humanos” e pela Anistia Internacional “um prisioneiro de consciência”, Ahed já teve de lidar com o encarceramento dos pais, a morte de dois tios e a violência cotidiana de soldados israelenses contra a família e amigos.”
 
Veja e o vídeo abaixo e veja a metéria completa aqui
 

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