Do Blog Democracia&Política
“Não vi em nenhum jornal menção à grave matéria publicada na última sexta-feira (2) pelo “The Washington Post” afirmando que, desde o 11 de setembro, a CIA mudou sua prioridade: de espionagem para simples assassinato.
A matéria mostra que a força contraterrorismo da agência passou, nestes dez anos, de 300 para 2 mil agentes espalhados pelo mundo e contando, agora, com uma força de aviões não tripulados que já matou cerca de 2 mil pessoas no mundo árabe. Neste momento, as execuções estão concentradas no Iemen, onde –dizem eles– há “grupos simpatizantes da Al Qaeda”.
Segundo o jornal, a CIA não reconhece oficialmente o programa drone –zangão, nome dos aviões não-tribulados- “e muito menos dá explicação pública sobre o que atira e quem morre, e por que regras.”
“Estamos vendo a volta da CIA em mais de uma organização paramilitar, sem a supervisão e responsabilidade que tradicionalmente esperam dos militares”, disse Hina Shamsi, o diretor do “Projeto Nacional de Segurança da União Americana pelas Liberdades Civis”.
Sobre isso, a ONU afirmou que… Ah, a ONU não afirmou nada, ignora.
A matéria mostra que a força contraterrorismo da agência passou, nestes dez anos, de 300 para 2 mil agentes espalhados pelo mundo e contando, agora, com uma força de aviões não tripulados que já matou cerca de 2 mil pessoas no mundo árabe. Neste momento, as execuções estão concentradas no Iemen, onde –dizem eles– há “grupos simpatizantes da Al Qaeda”.
Segundo o jornal, a CIA não reconhece oficialmente o programa drone –zangão, nome dos aviões não-tribulados- “e muito menos dá explicação pública sobre o que atira e quem morre, e por que regras.”
“Estamos vendo a volta da CIA em mais de uma organização paramilitar, sem a supervisão e responsabilidade que tradicionalmente esperam dos militares”, disse Hina Shamsi, o diretor do “Projeto Nacional de Segurança da União Americana pelas Liberdades Civis”.
Sobre isso, a ONU afirmou que… Ah, a ONU não afirmou nada, ignora.
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